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26/02/2004
-
13h46
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
A venda forçada da Garoto, decidida pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) no início deste mês, não trará impacto financeiro negativo à Nestlé, maior grupo alimentício do mundo, afirmou hoje o presidente-executivo da gigante, Peter Brabeck.
A Nestlé comprou a Garoto por quase R$ 600 milhões em 2002 e a decisão do Cade determina que a empresa venda a empresa para um concorrente que detenha menos de 20% do mercado de chocolates do país.
Brabeck afirmou ainda que espera um ano melhor em 2004, puxado pelas "excelentes" condições do mercado norte-americano e melhoria econômica na América Latina e Ásia.
Danone
O presidente-executivo da Nestlé afirmou também que espera que a rival francesa Danone permaneça como concorrente independente, apesar dos rumores de que a empresa suíça possa fazer uma oferta de compra.
"Eu sempre valorizei a Danone como um competidor bastante construtivo", disse ele em entrevista coletiva, acrescentando que espera que a Danone permaneça como uma empresa francesa. Rumores do mercado têm citado a Nestlé como possível "salva-vidas" da Danone caso ela receba uma oferta agressiva do grupo Unilever .
Queda nos lucros
A multinacional anunciou hoje queda de 18% no lucro líquido, para 6,21 bilhões de francos suíços (US$ 5 bilhões), em 2003 em relação ao ano anterior, que somou a venda da unidade Alcon, dedicada ao cuidado dos olhos. As vendas do grupo caíram levemente para 87,98 bilhões de francos por causa da fraqueza do dólar.
Com agências internacionais
Nestlé descarta perda com venda da Garoto
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da Folha Online
A venda forçada da Garoto, decidida pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) no início deste mês, não trará impacto financeiro negativo à Nestlé, maior grupo alimentício do mundo, afirmou hoje o presidente-executivo da gigante, Peter Brabeck.
A Nestlé comprou a Garoto por quase R$ 600 milhões em 2002 e a decisão do Cade determina que a empresa venda a empresa para um concorrente que detenha menos de 20% do mercado de chocolates do país.
Brabeck afirmou ainda que espera um ano melhor em 2004, puxado pelas "excelentes" condições do mercado norte-americano e melhoria econômica na América Latina e Ásia.
Danone
O presidente-executivo da Nestlé afirmou também que espera que a rival francesa Danone permaneça como concorrente independente, apesar dos rumores de que a empresa suíça possa fazer uma oferta de compra.
"Eu sempre valorizei a Danone como um competidor bastante construtivo", disse ele em entrevista coletiva, acrescentando que espera que a Danone permaneça como uma empresa francesa. Rumores do mercado têm citado a Nestlé como possível "salva-vidas" da Danone caso ela receba uma oferta agressiva do grupo Unilever .
Queda nos lucros
A multinacional anunciou hoje queda de 18% no lucro líquido, para 6,21 bilhões de francos suíços (US$ 5 bilhões), em 2003 em relação ao ano anterior, que somou a venda da unidade Alcon, dedicada ao cuidado dos olhos. As vendas do grupo caíram levemente para 87,98 bilhões de francos por causa da fraqueza do dólar.
Com agências internacionais
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