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03/03/2004
-
11h23
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registrou, em fevereiro, o segundo maior ingresso de capital estrangeiro desde o início do Plano Real, em julho de 1994, que atingiu R$ 1,570 bilhão.
Isso significa que o total das compras de ações (R$ 7,487 bilhões) superou o valor das vendas (R$ 5,917 bilhões). No bimestre, a entrada de investimento estrangeiro no mercado acionário paulista já totaliza R$ 1,893 bilhão.
O maior saldo do Plano Real foi registrado em junho de 2000, somando R$ 2,121 bilhão. Nesse mês, o indicador foi favorecido pela operação especial de compra de ações ordinárias da Telesp Celular no valor de R$ 1,322 bilhão.
Em fevereiro, os investidores estrangeiros voltaram a aplicar recursos em ações de empresas brasileiras depois de o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) sinalizar a manutenção do juro americano em 1% por mais tempo.
Na prática, uma taxa menor nos EUA torna mais atraente a aplicação em papéis de países emergentes, como o Brasil, que oferecem retornos maiores aos investidores. Os lucros recordes em 2003 divulgados em fevereiro por gigantes brasileiras, como Petrobras, também motivaram mais compras de ações pelos estrangeiros.
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Erramos:Investimento estrangeiro na Bovespa é o segundo maior do Real
Investimento estrangeiro na Bovespa é o segundo maior do Real
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da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registrou, em fevereiro, o segundo maior ingresso de capital estrangeiro desde o início do Plano Real, em julho de 1994, que atingiu R$ 1,570 bilhão.
Isso significa que o total das compras de ações (R$ 7,487 bilhões) superou o valor das vendas (R$ 5,917 bilhões). No bimestre, a entrada de investimento estrangeiro no mercado acionário paulista já totaliza R$ 1,893 bilhão.
O maior saldo do Plano Real foi registrado em junho de 2000, somando R$ 2,121 bilhão. Nesse mês, o indicador foi favorecido pela operação especial de compra de ações ordinárias da Telesp Celular no valor de R$ 1,322 bilhão.
Em fevereiro, os investidores estrangeiros voltaram a aplicar recursos em ações de empresas brasileiras depois de o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) sinalizar a manutenção do juro americano em 1% por mais tempo.
Na prática, uma taxa menor nos EUA torna mais atraente a aplicação em papéis de países emergentes, como o Brasil, que oferecem retornos maiores aos investidores. Os lucros recordes em 2003 divulgados em fevereiro por gigantes brasileiras, como Petrobras, também motivaram mais compras de ações pelos estrangeiros.
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