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09/03/2004 - 14h41

Mercado brasileiro espera alívio na Argentina e opera tranqüilo

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SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online

O mercado foi invadido nesta tarde por rumores de que a Argentina fechou acordo com o FMI e vai pagar a dívida de US$ 3,1 bilhão. Mas essa notícia não interfere no rumo dos indicadores brasileiros.

O dólar opera perto da estabilidade, a R$ 2,872, leve baixa de 0,13%. Os títulos da dívida externa do Brasil seguem com valorização. O C-Bond está cotado a 98,75% do valor de face (+0,06%), e o bônus Global 40 avança 1,92%, a 111,1% do valor de face.

O principal índice da Bovespa mudou de direção e agora cai 0,50%. Mas são fatores corporativos que provocam essa queda. A ação preferencial da AmBev recua 4,4%. Após o anúncio de negócio com a belga Interbrew, investidores preferem vender a ação PN, que ficará de fora de oferta pública a ser realizada pela empresa.

A ação ordinária da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) cai 3,8%, a segunda maior baixa do dia, na véspera da divulgação do balanço de 2003. Amanhã o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, comenta os números, a partir das 11h, em São Paulo, em entrevista à imprensa.

O risco brasileiro soma 523 pontos, apenas um acima do fechamento de ontem. Mas o indicador, que chegou a cair para 516 pontos hoje, reflete também as variações do rendimento dos títulos do Tesouro americano.
 

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