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09/03/2004
-
14h48
da Folha Online
A Justiça Federal de São Paulo determinou ontem a prisão do presidente da Vasp, Wagner Canhedo, por 60 dias. Essa não foi a primeira vez que Canhedo ficou na mira da Justiça. Em 2001, a Justiça boliviana pediu a prisão de Canhedo sob alegação de estelionato
Na época, a Justiça da Bolívia chegou a expedir mandado de prisão contra Wagner Canhedo e seu filho Ulisses, principais executivos da companhia aérea brasileira Vasp, que desde 1996 administrava o LSB (Lloyd Aéreo Boliviano).
O promotor Jaime García incriminou os dois brasileiros por venderem, sem autorização, ações da Sita, uma subsidiária do LAB.
Desta vez, Canhedo foi considerado "depositário infiel" pela Justiça, ao descumprir a determinação da 5ª Turma do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região.
O TRF havia penhorado em novembro passado 5% do faturamento da Vasp para pagar os débitos da empresa com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Como a quantia --estimada em R$ 5 milhões por mês-- nunca chegou a ser depositada, a Justiça determinou a prisão de Canhedo.
Procurada pela reportagem, a assessoria de Canhedo informou que não se pronunciaria sobre o assunto até ser notificada pela Justiça.
Pelos cálculos da Previdência, os débitos da companhia aérea ultrapassam R$ 878,1 milhões.
Segundo a Previdência, o pedido de penhora do faturamento foi feito porque todos os bens conhecidos da empresa --aviões e imóveis-- já foram penhorados para pagamentos de débitos mais antigos.
Leia mais
Justiça determina a prisão de presidente da Vasp
Justiça da Bolívia também chegou a pedir prisão de Canhedo
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A Justiça Federal de São Paulo determinou ontem a prisão do presidente da Vasp, Wagner Canhedo, por 60 dias. Essa não foi a primeira vez que Canhedo ficou na mira da Justiça. Em 2001, a Justiça boliviana pediu a prisão de Canhedo sob alegação de estelionato
Na época, a Justiça da Bolívia chegou a expedir mandado de prisão contra Wagner Canhedo e seu filho Ulisses, principais executivos da companhia aérea brasileira Vasp, que desde 1996 administrava o LSB (Lloyd Aéreo Boliviano).
O promotor Jaime García incriminou os dois brasileiros por venderem, sem autorização, ações da Sita, uma subsidiária do LAB.
Desta vez, Canhedo foi considerado "depositário infiel" pela Justiça, ao descumprir a determinação da 5ª Turma do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região.
O TRF havia penhorado em novembro passado 5% do faturamento da Vasp para pagar os débitos da empresa com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Como a quantia --estimada em R$ 5 milhões por mês-- nunca chegou a ser depositada, a Justiça determinou a prisão de Canhedo.
Procurada pela reportagem, a assessoria de Canhedo informou que não se pronunciaria sobre o assunto até ser notificada pela Justiça.
Pelos cálculos da Previdência, os débitos da companhia aérea ultrapassam R$ 878,1 milhões.
Segundo a Previdência, o pedido de penhora do faturamento foi feito porque todos os bens conhecidos da empresa --aviões e imóveis-- já foram penhorados para pagamentos de débitos mais antigos.
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