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09/03/2004
-
15h38
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Os sindicatos de representação dos trabalhadores do setor aéreo querem que o governo federal inclua o segmento dentro da política de planejamento industrial do país.
Segundo a Apvar (Associação de Pilotos da Varig), a falta de planejamento fará com que problemas como que o atingiu ontem a ponte aérea São Paulo-Rio --que atrasou em pelo menos uma hora os 17 pousos e 19 decolagens no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo)-- se tornem cada vez mais comuns.
Segundo a Aeronáutica, os atrasos foram motivados pela manutenção no sistema de proteção ao vôo, que afetou o tráfego aéreo. O problema é que as companhias aéreas informaram que não foram avisadas sobre a manutenção de ontem.
"Estamos à beira de um colapso. O governo precisa ter coragem de enfrentar o problema do setor aéreo de frente e não com medidas simplistas, como o projeto de associação entre a Varig e a TAM", disse o vice-presidente da Apvar, Marcio Marsillac.
Para Marsillac, está na hora do governo parar de tratar aeroporto como "shopping center e começar a investir na aviação de forma séria". "Com planejamento, a aviação pode se tornar um setor rentável e gerar empregos", disse ele.
A Apvar defende a inclusão do chamado marco regulatório do setor aéreo dentro de uma política industrial direcionada para a aviação. O novo marco teria regras claras sobre o funcionamento do setor, critérios para garantir condições favoráveis tanto à oferta quanto à demanda por assentos em vôos.
Trabalhadores pedem plano para evitar colapso aéreo
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da Folha Online
Os sindicatos de representação dos trabalhadores do setor aéreo querem que o governo federal inclua o segmento dentro da política de planejamento industrial do país.
Segundo a Apvar (Associação de Pilotos da Varig), a falta de planejamento fará com que problemas como que o atingiu ontem a ponte aérea São Paulo-Rio --que atrasou em pelo menos uma hora os 17 pousos e 19 decolagens no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo)-- se tornem cada vez mais comuns.
Segundo a Aeronáutica, os atrasos foram motivados pela manutenção no sistema de proteção ao vôo, que afetou o tráfego aéreo. O problema é que as companhias aéreas informaram que não foram avisadas sobre a manutenção de ontem.
"Estamos à beira de um colapso. O governo precisa ter coragem de enfrentar o problema do setor aéreo de frente e não com medidas simplistas, como o projeto de associação entre a Varig e a TAM", disse o vice-presidente da Apvar, Marcio Marsillac.
Para Marsillac, está na hora do governo parar de tratar aeroporto como "shopping center e começar a investir na aviação de forma séria". "Com planejamento, a aviação pode se tornar um setor rentável e gerar empregos", disse ele.
A Apvar defende a inclusão do chamado marco regulatório do setor aéreo dentro de uma política industrial direcionada para a aviação. O novo marco teria regras claras sobre o funcionamento do setor, critérios para garantir condições favoráveis tanto à oferta quanto à demanda por assentos em vôos.
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