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17/03/2004
-
21h16
da Folha de S.Paulo
O preço do barril do petróleo fechou hoje no maior preço em mais de 13 anos, ao ultrapassar a marca de US$ 38. A cotação não era tão alta desde a Guerra do Golfo (1990-91).
O preço do produto encerrou o dia com uma alta de 1,87% na Bolsa Mercantil de Nova York, cotado a US$ 38,18 o barril. Em Londres, na Bolsa Internacional do petróleo, a alta foi de 2,6%, e a cotação naquele mercado foi a US$ 33,53.
De acordo com os analistas, as cotações já estavam pressionadas por causa de uma série de fatores geopolíticos, como a instabilidade na Venezuela e ameaça de novos ataques terroristas. Hoje, menos de uma semana após as explosões em Madri, houve um novo grande atentado, em Bagdá, no Iraque.
Em meio a esse cenário, houve uma brusca queda nos estoques de gasolina dos EUA. Para completar o quadro, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) já havia decidido que reduzirá a oferta de seus países-membros.
O preço de fechamento registrado em Nova York hoje é o mais elevado desde outubro de 1990. Na época, as cotações chegaram a passar de US$ 40 por causa da invasão do Kuait pelo então ditador iraquiano Saddam Hussein.
Reserva em queda
As cotações subiram mais intensamente depois de a EIA (Energy Information Administration), do Departamento de Energia dos EUA, ter divulgado uma queda acentuada no reservatório de gasolina do país, que é, de longe, o maior consumidor planetário de combustíveis. As reservas americanas estão em 199,6 milhões de barris, 5% abaixo da média dos últimos cinco anos.
Desde o começo do ano, a média nas cotações do barril do petróleo está acima de US$ 35. O patamar está bem acima da média registrada em 2003, de US$ 31.
Petróleo tem a maior cotação em 13 anos
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O preço do barril do petróleo fechou hoje no maior preço em mais de 13 anos, ao ultrapassar a marca de US$ 38. A cotação não era tão alta desde a Guerra do Golfo (1990-91).
O preço do produto encerrou o dia com uma alta de 1,87% na Bolsa Mercantil de Nova York, cotado a US$ 38,18 o barril. Em Londres, na Bolsa Internacional do petróleo, a alta foi de 2,6%, e a cotação naquele mercado foi a US$ 33,53.
De acordo com os analistas, as cotações já estavam pressionadas por causa de uma série de fatores geopolíticos, como a instabilidade na Venezuela e ameaça de novos ataques terroristas. Hoje, menos de uma semana após as explosões em Madri, houve um novo grande atentado, em Bagdá, no Iraque.
Em meio a esse cenário, houve uma brusca queda nos estoques de gasolina dos EUA. Para completar o quadro, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) já havia decidido que reduzirá a oferta de seus países-membros.
O preço de fechamento registrado em Nova York hoje é o mais elevado desde outubro de 1990. Na época, as cotações chegaram a passar de US$ 40 por causa da invasão do Kuait pelo então ditador iraquiano Saddam Hussein.
Reserva em queda
As cotações subiram mais intensamente depois de a EIA (Energy Information Administration), do Departamento de Energia dos EUA, ter divulgado uma queda acentuada no reservatório de gasolina do país, que é, de longe, o maior consumidor planetário de combustíveis. As reservas americanas estão em 199,6 milhões de barris, 5% abaixo da média dos últimos cinco anos.
Desde o começo do ano, a média nas cotações do barril do petróleo está acima de US$ 35. O patamar está bem acima da média registrada em 2003, de US$ 31.
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