Publicidade
Publicidade
23/03/2004
-
21h34
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O presidente da TAM, Marco Bologna, disse hoje que se o governo aprovar o projeto de aperfeiçoamento do "code share" com a Varig, nenhuma das duas companhias precisará de dinheiro público para sair da crise financeira.
Segundo ele, as empresas pretendem "se associar no que for possível" e dessa forma se manterem auto-sustentáveis.
"Houve um colapso do setor aéreo em 2003 e as duas empresas tiveram a atitude responsável de apresentar uma proposta ao governo. No mundo todo, é normal se fazer 'code share' ou 'fusão'", disse ele, se referindo ao compartilhamento de vôos entre a TAM e a Varig, iniciado no ano passado.
Segundo Bologna, esse compartilhamento permitiu que a TAM e a Varig obtivessem aumento do nível de ocupação em 2003 e também alcançassem o lucro operacional.
Bologna também disse que a proposta de associação com a Varig livrará o governo da tarefa de injetar recursos públicos nas duas empresas.
No entanto, o presidente da Varig, Luiz Martins, não foi tão enfático em descartar um possível pedido de ajuda financeira ao governo. Segundo ele, a Varig possui um passivo tributário de R$ 900 milhões, que foi incluído no Refis.
"Se o governo fizesse um encontro de contas e nos pagasse o que deve, a Varig seria adimplente e não teria nenhum passivo", disse o presidente da Varig.
Para TAM, associação com Varig pode evitar crise
Publicidade
da Folha Online
O presidente da TAM, Marco Bologna, disse hoje que se o governo aprovar o projeto de aperfeiçoamento do "code share" com a Varig, nenhuma das duas companhias precisará de dinheiro público para sair da crise financeira.
Segundo ele, as empresas pretendem "se associar no que for possível" e dessa forma se manterem auto-sustentáveis.
"Houve um colapso do setor aéreo em 2003 e as duas empresas tiveram a atitude responsável de apresentar uma proposta ao governo. No mundo todo, é normal se fazer 'code share' ou 'fusão'", disse ele, se referindo ao compartilhamento de vôos entre a TAM e a Varig, iniciado no ano passado.
Segundo Bologna, esse compartilhamento permitiu que a TAM e a Varig obtivessem aumento do nível de ocupação em 2003 e também alcançassem o lucro operacional.
Bologna também disse que a proposta de associação com a Varig livrará o governo da tarefa de injetar recursos públicos nas duas empresas.
No entanto, o presidente da Varig, Luiz Martins, não foi tão enfático em descartar um possível pedido de ajuda financeira ao governo. Segundo ele, a Varig possui um passivo tributário de R$ 900 milhões, que foi incluído no Refis.
"Se o governo fizesse um encontro de contas e nos pagasse o que deve, a Varig seria adimplente e não teria nenhum passivo", disse o presidente da Varig.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice