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07/04/2004
-
16h03
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
As concessionárias de telefonia fixa decidiram ampliar hoje a proposta feita à MCI (WorldCom) para a compra da Embratel, e ofereceram uma garantia de que a empresa receberá o valor mínimo de US$ 360 milhões, caso o negócio seja reprovado pelas "autoridades reguladoras brasileiras".
"Caso a operação com a Calais não seja aprovada até o dia 8 de julho de 2005, por conta da incapacidade do consórcio de obter as aprovações regulatórias necessárias no Brasil, a Calais pagará à WorldCom, como indenização, a diferença (se houver) entre US$ 360 milhões (o valor oferecido pela Telmex) e o preço obtido pela WorldCom na venda da Embratel para outro comprador", diz a empresa, formada pelas teles fixas e a Geodex, em nota divulgada hoje.
O grupo considera que a proposta elimina "qualquer risco de perda para a WorldCom ao garantir que, na pior das hipóteses, a empresa não receberá menos que os US$ 360 milhões oferecidos pela Telmex".
A proposta da Calais de pagamento de US$ 550 milhões pela Embratel foi mantida.
"A decisão de dar essa garantia à WorldCom é resultado da confiança que temos no aconselhamento de nossos consultores da área regulatória --alguns dos maiores e mais respeitados especialistas do setor no Brasil-- de que a nossa oferta será aprovada e de que as preocupações levantadas pela WorldCom carecem de mérito", afirmou, segundo a nota, o presidente do Conselho de Administração da Telemar, Otávio Azevedo, um dos negociadores do grupo.
A Corte de Falências de Nova York --que analisa o processo de concordata da MCI-- vai decidir até o próximo dia 13 (terça-feira) se aprova ou não a proposta de venda da Embratel para o grupo mexicano Telmex.
Teles fixas oferecem indenização como garantia pela Embratel
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da Folha Online, em Brasília
As concessionárias de telefonia fixa decidiram ampliar hoje a proposta feita à MCI (WorldCom) para a compra da Embratel, e ofereceram uma garantia de que a empresa receberá o valor mínimo de US$ 360 milhões, caso o negócio seja reprovado pelas "autoridades reguladoras brasileiras".
"Caso a operação com a Calais não seja aprovada até o dia 8 de julho de 2005, por conta da incapacidade do consórcio de obter as aprovações regulatórias necessárias no Brasil, a Calais pagará à WorldCom, como indenização, a diferença (se houver) entre US$ 360 milhões (o valor oferecido pela Telmex) e o preço obtido pela WorldCom na venda da Embratel para outro comprador", diz a empresa, formada pelas teles fixas e a Geodex, em nota divulgada hoje.
O grupo considera que a proposta elimina "qualquer risco de perda para a WorldCom ao garantir que, na pior das hipóteses, a empresa não receberá menos que os US$ 360 milhões oferecidos pela Telmex".
A proposta da Calais de pagamento de US$ 550 milhões pela Embratel foi mantida.
"A decisão de dar essa garantia à WorldCom é resultado da confiança que temos no aconselhamento de nossos consultores da área regulatória --alguns dos maiores e mais respeitados especialistas do setor no Brasil-- de que a nossa oferta será aprovada e de que as preocupações levantadas pela WorldCom carecem de mérito", afirmou, segundo a nota, o presidente do Conselho de Administração da Telemar, Otávio Azevedo, um dos negociadores do grupo.
A Corte de Falências de Nova York --que analisa o processo de concordata da MCI-- vai decidir até o próximo dia 13 (terça-feira) se aprova ou não a proposta de venda da Embratel para o grupo mexicano Telmex.
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