Publicidade
Publicidade
22/04/2004
-
18h07
da Folha Online
O risco Brasil fechou em queda de 4%, aos 606 pontos. Já o C-Bond, principal título da dívida externa do país, valorizou 1,48%, cotado a 93,687% do valor de face.
As preocupações com uma alta do juro nos EUA antes do previsto começaram a ser minimizadas, um dia após o segundo pronunciamento do presidente do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA), Alan Greenspan, no Senado. Ele deu a entender de que uma alta da taxa está a caminho, mas não será logo, na virada do semestre.
Hoje, o rendimento dos títulos do Tesouro americano de dez anos, principal referência do mercado, caiu para 4,38%, abaixo dos 4,42% da véspera.
O risco-país mede a diferença dos juros pagos pelos títulos de um país em relação aos dos EUA. Quanto maior essa diferença, maior o risco e menor a cotação dos títulos. O indicador baliza os custos da tomada de empréstimos no exterior.
Na história, o maior patamar do risco-país foi de 2.436 pontos, atingido em 27 de setembro de 2002, na véspera da eleição presidencial. O menor foi de 337 pontos, em 22 de outubro de 1997. Neste ano, o risco acumula alta de 29%.
Risco Brasil fecha em queda de 4%, mas fica acima de 600 pontos
Publicidade
O risco Brasil fechou em queda de 4%, aos 606 pontos. Já o C-Bond, principal título da dívida externa do país, valorizou 1,48%, cotado a 93,687% do valor de face.
As preocupações com uma alta do juro nos EUA antes do previsto começaram a ser minimizadas, um dia após o segundo pronunciamento do presidente do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA), Alan Greenspan, no Senado. Ele deu a entender de que uma alta da taxa está a caminho, mas não será logo, na virada do semestre.
Hoje, o rendimento dos títulos do Tesouro americano de dez anos, principal referência do mercado, caiu para 4,38%, abaixo dos 4,42% da véspera.
O risco-país mede a diferença dos juros pagos pelos títulos de um país em relação aos dos EUA. Quanto maior essa diferença, maior o risco e menor a cotação dos títulos. O indicador baliza os custos da tomada de empréstimos no exterior.
Na história, o maior patamar do risco-país foi de 2.436 pontos, atingido em 27 de setembro de 2002, na véspera da eleição presidencial. O menor foi de 337 pontos, em 22 de outubro de 1997. Neste ano, o risco acumula alta de 29%.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice