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27/04/2004
-
07h45
da Folha de S.Paulo
A Corte de Falências de Nova York deve escolher hoje a proposta vencedora para a compra da Embratel.
Na disputa, estão a mexicana Telmex e a Calais, um consórcio liderado pela empresa Geodex e formado pelas operadoras de telefonia fixa Brasil Telecom, Telemar e Telefônica.
A Calais e a Telmex têm se revezado no lançamento de propostas para a aquisição da Embratel. Atualmente, a Calais oferece US$ 550 milhões, sendo a primeira parcela --US$ 470 milhões-- não-reembolsável. A mexicana propõe comprar por US$ 400 milhões.
A controladora da Embratel é a norte-americana MCI (ex-WorldCom), que entrou em concordata em 2002 após envolvimento em um escândalo contábil. Na semana passada, o processo de concordata foi encerrado.
A MCI colocou a Embratel à venda em novembro do ano passado como parte do processo de reestruturação de suas dívidas apresentado à Justiça dos Estados Unidos. Por esse motivo é que a decisão sobre quem deve ficar com a companhia telefônica brasileira será do Judiciário daquele país.
Corte de NY escolhe hoje quem vai levar a Embratel
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A Corte de Falências de Nova York deve escolher hoje a proposta vencedora para a compra da Embratel.
Na disputa, estão a mexicana Telmex e a Calais, um consórcio liderado pela empresa Geodex e formado pelas operadoras de telefonia fixa Brasil Telecom, Telemar e Telefônica.
A Calais e a Telmex têm se revezado no lançamento de propostas para a aquisição da Embratel. Atualmente, a Calais oferece US$ 550 milhões, sendo a primeira parcela --US$ 470 milhões-- não-reembolsável. A mexicana propõe comprar por US$ 400 milhões.
A controladora da Embratel é a norte-americana MCI (ex-WorldCom), que entrou em concordata em 2002 após envolvimento em um escândalo contábil. Na semana passada, o processo de concordata foi encerrado.
A MCI colocou a Embratel à venda em novembro do ano passado como parte do processo de reestruturação de suas dívidas apresentado à Justiça dos Estados Unidos. Por esse motivo é que a decisão sobre quem deve ficar com a companhia telefônica brasileira será do Judiciário daquele país.
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