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14/05/2004
-
13h22
JOÃO SANDRINI
da Folha Online, em Brasília
O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) é o órgão do governo federal com maior índice de paralisação devido à greve dos servidores.
Segundo balanço divulgado hoje pelo Ministério do Planejamento, 69,53% dos 4.894 servidores do instituto cruzaram os braços para pressionar o governo por um plano de reestruturação de carreira.
O secretário de Recursos Humanos do ministério, Sérgio Mendonça, pediu 30 dias aos funcionários do Incra para elaborar um plano de reestruturação.
Ele também afirmou que a greve dos servidores iniciada no último dia 10 atinge poucos setores "específicos" e que está "animado" com as possibilidades de acordo nas negociações.
De acordo com o balanço do ministério, também estão parados 11% dos 7.250 auditores da Receita Federal, 22,57% dos 36.418 servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), 23,48% dos 7.037 funcionários do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, do Ministério do Planejamento), 8,3% dos 6.407 servidores espalhados pelas DRTs (Delegacias Regionais do Trabalho, do Ministério do Trabalho), 3% dos 24.403 funcionários do Ministério da Saúde e 20% dos 36.615 servidores da Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
Sobre AGU (Advocacia Geral da União), o ministério informou não ter um balanço da paralisação dos advogados e procuradores, mas disse que até agora só 10% dos técnicos aderiram ao movimento.
Mendonça admitiu que, principalmente no Incra, onde a greve tem maior adesão, os serviços podem ser prejudicados caso a paralisação seja prolongada.
Incra é o órgão mais afetado pela greve dos servidores
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da Folha Online, em Brasília
O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) é o órgão do governo federal com maior índice de paralisação devido à greve dos servidores.
Segundo balanço divulgado hoje pelo Ministério do Planejamento, 69,53% dos 4.894 servidores do instituto cruzaram os braços para pressionar o governo por um plano de reestruturação de carreira.
O secretário de Recursos Humanos do ministério, Sérgio Mendonça, pediu 30 dias aos funcionários do Incra para elaborar um plano de reestruturação.
Ele também afirmou que a greve dos servidores iniciada no último dia 10 atinge poucos setores "específicos" e que está "animado" com as possibilidades de acordo nas negociações.
De acordo com o balanço do ministério, também estão parados 11% dos 7.250 auditores da Receita Federal, 22,57% dos 36.418 servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), 23,48% dos 7.037 funcionários do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, do Ministério do Planejamento), 8,3% dos 6.407 servidores espalhados pelas DRTs (Delegacias Regionais do Trabalho, do Ministério do Trabalho), 3% dos 24.403 funcionários do Ministério da Saúde e 20% dos 36.615 servidores da Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
Sobre AGU (Advocacia Geral da União), o ministério informou não ter um balanço da paralisação dos advogados e procuradores, mas disse que até agora só 10% dos técnicos aderiram ao movimento.
Mendonça admitiu que, principalmente no Incra, onde a greve tem maior adesão, os serviços podem ser prejudicados caso a paralisação seja prolongada.
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