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17/05/2004
-
17h31
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
Depois do país sofrer um apagão em 2001, o governo quer reavaliar se o risco aceitável de faltar energia, atualmente em 5%, é adequado.
"A idéia é que o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) possa definir se o nível de risco de déficit, que hoje é de 5%, é adequado, dentro do novo modelo do setor. Como já se passaram várias décadas que foi fixado, é uma questão para discutir", disse o secretário-executivo de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim.
Ele, entretanto, argumenta que uma eventual redução do risco tem um custo, implicando em aumento de tarifa. "A questão é debater se vale a pena. É uma questão de custo e benefício. Alguém tem que pagar e isso vai bater no consumidor. Por isso é uma decisão difícil", disse.
Para diminuir o risco de faltar energia elétrica, são necessários, mais investimentos em usinas e reservatórios, o que se torna um custo para o consumidor. A reavaliação do risco pelo CNPE --um conselho interministerial presidido pelo Ministério de Minas e Energia-- não tem um prazo para ser feita.
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia participou de palestra no Ibef-Rio (Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças do Rio de Janeiro).
Governo quer reavaliar risco de falta de energia no Brasil
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da Folha Online, no Rio
Depois do país sofrer um apagão em 2001, o governo quer reavaliar se o risco aceitável de faltar energia, atualmente em 5%, é adequado.
"A idéia é que o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) possa definir se o nível de risco de déficit, que hoje é de 5%, é adequado, dentro do novo modelo do setor. Como já se passaram várias décadas que foi fixado, é uma questão para discutir", disse o secretário-executivo de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim.
Ele, entretanto, argumenta que uma eventual redução do risco tem um custo, implicando em aumento de tarifa. "A questão é debater se vale a pena. É uma questão de custo e benefício. Alguém tem que pagar e isso vai bater no consumidor. Por isso é uma decisão difícil", disse.
Para diminuir o risco de faltar energia elétrica, são necessários, mais investimentos em usinas e reservatórios, o que se torna um custo para o consumidor. A reavaliação do risco pelo CNPE --um conselho interministerial presidido pelo Ministério de Minas e Energia-- não tem um prazo para ser feita.
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia participou de palestra no Ibef-Rio (Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças do Rio de Janeiro).
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