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26/05/2004
-
15h03
da Folha Online
O risco Brasil, taxa que mede a desconfiança externa no país, registra alta de 2,75%, aos 708 pontos. O dólar tem alta de 1,30%, cotado a R$ 3,178. O Ibovespa (54 ações mais negociadas da Bolsa de SP) cai 0,06%, aos 18.846 pontos.
Hoje o banco americano JP Morgan --responsável pelo cálculo do risco-país-- rebaixou para "underweight" (abaixo da média do mercado) sua recomendação para os títulos da dívida externa do Brasil, Turquia e Equador.
Os principais títulos da dívida externa do país desvalorizam. O C-Bond está cotado a US$ 0,882 (-0,84%). Em janeiro, chegou a valer mais de US$ 1. O bônus Global 40 cai 0,55%, negociado a US$ 0,89.
No último dia 15 de abril, o JP Morgan havia rebaixado o Brasil de "overweight" (acima da média) para "marketweight" (na média).
A instituição citava que uma alta do juro nos EUA torna, em tese, os papéis do Tesouro americano mais atrativos para os investidores. Em seguida, reduziram exposições aos papéis do Brasil o Citigroup e o ABN Amro, entre outros.
Especial
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Dólar e risco sobem após rebaixamento do Brasil pelo JP Morgan
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O risco Brasil, taxa que mede a desconfiança externa no país, registra alta de 2,75%, aos 708 pontos. O dólar tem alta de 1,30%, cotado a R$ 3,178. O Ibovespa (54 ações mais negociadas da Bolsa de SP) cai 0,06%, aos 18.846 pontos.
Hoje o banco americano JP Morgan --responsável pelo cálculo do risco-país-- rebaixou para "underweight" (abaixo da média do mercado) sua recomendação para os títulos da dívida externa do Brasil, Turquia e Equador.
Os principais títulos da dívida externa do país desvalorizam. O C-Bond está cotado a US$ 0,882 (-0,84%). Em janeiro, chegou a valer mais de US$ 1. O bônus Global 40 cai 0,55%, negociado a US$ 0,89.
No último dia 15 de abril, o JP Morgan havia rebaixado o Brasil de "overweight" (acima da média) para "marketweight" (na média).
A instituição citava que uma alta do juro nos EUA torna, em tese, os papéis do Tesouro americano mais atrativos para os investidores. Em seguida, reduziram exposições aos papéis do Brasil o Citigroup e o ABN Amro, entre outros.
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