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27/05/2004
-
12h03
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As Bolsas européias registravam alta pelo segundo pregão consecutivo nesta quinta-feira. O recuo nos preços do petróleo e dados econômicos dos EUA puseram e dúvida a necessidade de o Federal Reserve (Fed, BC americano) aumentar muito sua taxa de juros anual.
Ao meio-dia (horário de Brasília) o índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, operava em alta de 0,45%, com 4.458 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 operava em alta de 0,8%, com 3.689 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX estava em alta de 1,37%, com 3.920 pontos. Na Bolsa de Milão, o índice MIB estava em alta de 0,56%, com 20.623 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrava alta de 0,74%, com 7.984 pontos.
O grupo francês de mídia e telecomunicações Vivendi Universal estava entre os principais destaques com alta de 2,7% em suas ações, depois de divulgar uma perda trimestral de lucros abaixo do previsto.
No setor de petróleo, as ações da British Petroleum, da Total e da Royal Dutch/Shell caíram. No setor químico, as ações subiam, apoiadas nos preços menos pressionados do petróleo e pela elevação do setor de neutro para "overweight" (acima da média do mercado) feita pelo banco UBS. As ações do grupo Bayer subiam 3% e as do grupo rival Basf, 1,7%.
EUA
O PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA apresentou um crescimento anualizado de 4,4% no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento de Comércio dos EUA. Essa é a primeira revisão do resultado divulgado no mês passado, que apontou crescimento de 4,2%.
O deflator --usado para o cálculo do PIB-- subiu a uma taxa anualizada de 2,6% no primeiro trimestre deste ano, segundo os dados revisados do departamento. O índice serve para atualizar os valores utilizados no cálculo do PIB e é considerado o principal índice de inflação observado por Alan Greenspan, o presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA). O deflator, no mesmo período de 2003, havia subido 2,3%. No último trimestre do ano passado, o índice ficou em 1,5%.
No último trimestre do ano passado, o PIB americano havia registrado um avanço de 4,1%, menor que o trimestre imediatamente anterior, 8,2%. No ano passado como um todo, o PIB da maior economia do mundo cresceu 3,1%.
"Os números ficaram ligeiramente abaixo das estimativas e podem significar que o Fed venha a agir menos agressivamente sobre os juros", disse o economista para a Europa do Citigroup, Richard Reid.
Petróleo
O barril do petróleo tipo "sweet light crude" para entrega em julho, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado às 11h30 (horário de Brasília) a US$ 39,72. O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse hoje que o cartel está considerando um grande aumento da produção para causar um "impacto psicológico" no mercado.
Com agências internacionais
Bolsas européias sobem com recuo dos preços do petróleo
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da Folha Online
As Bolsas européias registravam alta pelo segundo pregão consecutivo nesta quinta-feira. O recuo nos preços do petróleo e dados econômicos dos EUA puseram e dúvida a necessidade de o Federal Reserve (Fed, BC americano) aumentar muito sua taxa de juros anual.
Ao meio-dia (horário de Brasília) o índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, operava em alta de 0,45%, com 4.458 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 operava em alta de 0,8%, com 3.689 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX estava em alta de 1,37%, com 3.920 pontos. Na Bolsa de Milão, o índice MIB estava em alta de 0,56%, com 20.623 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrava alta de 0,74%, com 7.984 pontos.
O grupo francês de mídia e telecomunicações Vivendi Universal estava entre os principais destaques com alta de 2,7% em suas ações, depois de divulgar uma perda trimestral de lucros abaixo do previsto.
No setor de petróleo, as ações da British Petroleum, da Total e da Royal Dutch/Shell caíram. No setor químico, as ações subiam, apoiadas nos preços menos pressionados do petróleo e pela elevação do setor de neutro para "overweight" (acima da média do mercado) feita pelo banco UBS. As ações do grupo Bayer subiam 3% e as do grupo rival Basf, 1,7%.
EUA
O PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA apresentou um crescimento anualizado de 4,4% no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento de Comércio dos EUA. Essa é a primeira revisão do resultado divulgado no mês passado, que apontou crescimento de 4,2%.
O deflator --usado para o cálculo do PIB-- subiu a uma taxa anualizada de 2,6% no primeiro trimestre deste ano, segundo os dados revisados do departamento. O índice serve para atualizar os valores utilizados no cálculo do PIB e é considerado o principal índice de inflação observado por Alan Greenspan, o presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA). O deflator, no mesmo período de 2003, havia subido 2,3%. No último trimestre do ano passado, o índice ficou em 1,5%.
No último trimestre do ano passado, o PIB americano havia registrado um avanço de 4,1%, menor que o trimestre imediatamente anterior, 8,2%. No ano passado como um todo, o PIB da maior economia do mundo cresceu 3,1%.
"Os números ficaram ligeiramente abaixo das estimativas e podem significar que o Fed venha a agir menos agressivamente sobre os juros", disse o economista para a Europa do Citigroup, Richard Reid.
Petróleo
O barril do petróleo tipo "sweet light crude" para entrega em julho, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado às 11h30 (horário de Brasília) a US$ 39,72. O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse hoje que o cartel está considerando um grande aumento da produção para causar um "impacto psicológico" no mercado.
Com agências internacionais
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