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01/06/2004
-
15h09
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Luiz Marinho, quer hoje a garantia do governo de que a tabela do IR (Imposto de Renda) será corrigida em pelo menos 11,32%, o que corresponde à inflação acumulada desde o início do governo Lula.
Segundo Marinho, apesar de a proposta inicial das centrais sindicais ser de uma correção de 55% --inflação acumulada no Plano Real, menos a correção aplicada em 2002-- os sindicalistas aceitam discutir um reajuste menor.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, está reunido hoje com representantes da CUT, CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores) e Força Sindical, além do presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), para discutir a proposta de correção da tabela de IR.
A tabela não é corrigida desde 1996, com exceção de 2002, quando houve um reajuste de 17,5%.
Pelas regras atuais, existem duas alíquotas: 15% (para salários de R$ 1.058 a R$ 2.115) e 27,5% (para salários acima de R$ 2.115).
Segundo os sindicalistas da CUT, Palocci teria condicionado a correção da tabela à criação de novas alíquotas.
A idéia apresentada pelo ministro no encontro seria criar alíquotas que variassem de 5% a 30%.
Sindicalistas aceitam correção menor na tabela do IR
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Luiz Marinho, quer hoje a garantia do governo de que a tabela do IR (Imposto de Renda) será corrigida em pelo menos 11,32%, o que corresponde à inflação acumulada desde o início do governo Lula.
Segundo Marinho, apesar de a proposta inicial das centrais sindicais ser de uma correção de 55% --inflação acumulada no Plano Real, menos a correção aplicada em 2002-- os sindicalistas aceitam discutir um reajuste menor.
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, está reunido hoje com representantes da CUT, CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores) e Força Sindical, além do presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), para discutir a proposta de correção da tabela de IR.
A tabela não é corrigida desde 1996, com exceção de 2002, quando houve um reajuste de 17,5%.
Pelas regras atuais, existem duas alíquotas: 15% (para salários de R$ 1.058 a R$ 2.115) e 27,5% (para salários acima de R$ 2.115).
Segundo os sindicalistas da CUT, Palocci teria condicionado a correção da tabela à criação de novas alíquotas.
A idéia apresentada pelo ministro no encontro seria criar alíquotas que variassem de 5% a 30%.
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