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03/06/2004
-
11h20
da Folha Online
A Telecheque --empresa de verificação e garantia de cheque-- prevê uma queda de 11% na inadimplência do cheque de junho em relação a maio. O fenômeno deve ocorrer, mesmo com o aumento do volume de vendas provocado pelo Dia dos Namorados.
Segundo o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes Neto, a previsão de queda da inadimplência se baseia em tendência verificada para o mesmo período nos últimos dois anos.
"No ano passado, o índice de cheques devolvidos em junho foi 11,41% menor comparado ao de maio, o que também aconteceu no mesmo período de 2002, quando a diferença foi ainda maior, ficando em 11,53%."
Ele disse que o principal fator que contribui para a queda da inadimplência nesse período é a compensação só em julho de grande parte dos cheques usados nas compras de presentes para o Dia dos Namorados, como também parte dos pré-datados referentes às compras do Dia das Mães.
Em contrapartida, segundo Praxedes, o acúmulo de cheques pré-datados das duas datas comemorativas deve resultar numa maior inadimplência em julho e agosto comparado a junho.
"A previsão é que a inadimplência em julho deste ano aumente cerca de 21% em relação a junho, acompanhando a tendência dos dois últimos anos. Julho de 2003 registrou inadimplência 20,6% superior a de junho, crescimento que foi de 12,42% no mesmo período em 2002."
Para o executivo, o aumento da inadimplência entre junho e julho reflete, sobretudo, o volume de compras para o Dia das Mães, quando os gastos são mais elevados, o que, em geral, exige prazo maior para pagamento.
"No Dia das Mães os presentes são mais caros, por causa do forte apelo emocional, e os cheques são pré-datados para até 90 dias, prazo que cai para até 70 dias no Dia dos Namorados", afirmou.
Telecheque prevê inadimplência menor apesar do Dia dos Namorados
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A Telecheque --empresa de verificação e garantia de cheque-- prevê uma queda de 11% na inadimplência do cheque de junho em relação a maio. O fenômeno deve ocorrer, mesmo com o aumento do volume de vendas provocado pelo Dia dos Namorados.
Segundo o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes Neto, a previsão de queda da inadimplência se baseia em tendência verificada para o mesmo período nos últimos dois anos.
"No ano passado, o índice de cheques devolvidos em junho foi 11,41% menor comparado ao de maio, o que também aconteceu no mesmo período de 2002, quando a diferença foi ainda maior, ficando em 11,53%."
Ele disse que o principal fator que contribui para a queda da inadimplência nesse período é a compensação só em julho de grande parte dos cheques usados nas compras de presentes para o Dia dos Namorados, como também parte dos pré-datados referentes às compras do Dia das Mães.
Em contrapartida, segundo Praxedes, o acúmulo de cheques pré-datados das duas datas comemorativas deve resultar numa maior inadimplência em julho e agosto comparado a junho.
"A previsão é que a inadimplência em julho deste ano aumente cerca de 21% em relação a junho, acompanhando a tendência dos dois últimos anos. Julho de 2003 registrou inadimplência 20,6% superior a de junho, crescimento que foi de 12,42% no mesmo período em 2002."
Para o executivo, o aumento da inadimplência entre junho e julho reflete, sobretudo, o volume de compras para o Dia das Mães, quando os gastos são mais elevados, o que, em geral, exige prazo maior para pagamento.
"No Dia das Mães os presentes são mais caros, por causa do forte apelo emocional, e os cheques são pré-datados para até 90 dias, prazo que cai para até 70 dias no Dia dos Namorados", afirmou.
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