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04/06/2004 - 09h16

Bolsas européias operam em alta, impulsionadas por ações da Intel

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VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online

As Bolsas européias operavam em alta nesta sexta-feira, lideradas pelo setor de tecnologia com a perspectiva da Intel de maiores lucros, baseada na maior procura por microchips.

As ações do setor petrolífero, no entanto, caíram depois do anúncio da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de aumentar sua cota de produção em 2 milhões de barris, com efeito imediato.

Às 9h15 (horário de Brasília), o índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, operava em ligeira alta de 0,26%, com 4.447 pontos. Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 operava em alta de 0,72% (3.680 pontos). Na Bolsa de Madri, o índice Ibex-35 operava em alta de 0,58% e 7.948 pontos. Em Milão, o índice MIB registrava baixa de 0,56%, com 20.649 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX subia 0,86%, com 3.950 pontos.

O volume de negócios era pequeno, no entanto. Os investidores aguardam a divulgação dos dados sobre emprego nos EUA. Os dados podem fornecer novas indicações sobre a possível alta de juros do Federal Reserve (Fed, o BC americano) já neste mês. A atual taxa de juros do banco é de 1% ao ano.

A expectativa dos economistas é de que tenham sido criados 216 mil empregos nos EUA em maio, excluindo o setor agrícola.

Petróleo

As ações do setor petrolífero caíram, com uma onde de vendas após o aumento, aprovado ontem pela Opep, na cota de produção de petróleo de seus países membros. Ontem, o barril do petróleo tipo "sweet light crude" para entrega em julho, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou com queda de US$ 0,68 (-1,7%), cotado a US$ 39,28.

O preço chegou a atingir a marca recorde de US$ 42,45 nesta semana. Ontem, a Opep decidiu elevar a cota de produção para de seus países membros em 2 milhões de barris por dia, que passa a ter efeito imediato. O acordo firmado hoje entre os 11 países membros da organização também prevê um aumento de 500 mil barris por dia, que passará a valer a partir de 1° de agosto. Os papéis da British Petroleum e da Royal Dutch/Shell caíram.

Com agências internacionais

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