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14/06/2004
-
19h44
da Folha de S.Paulo
Cerca de mil pessoas, segundo a Polícia Militar, protestaram hoje em frente ao Anhembi, onde acontece a 11ª Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), contra a Alca (Área de Livre Comércio das Américas) e a OMC (Organização Mundial do Comércio).
A manifestação foi organizada pela Coordenação de Movimentos Sociais e contou com a participação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), da UNE (União Nacional dos Estudantes), do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de São Paulo e de outras entidades.
O protesto teve início na av. Tiradentes, no centro de São Paulo, e seguiu para o Anhembi, na região norte da cidade. A idéia dos manifestantes era entrar no Palácio das Convenções, mas foram barrados 200 metros antes dos portões por policiais.
"A proposta da Alca não é boa para o Brasil. O país deve fortalecer as suas relações comerciais, mas não pode se submeter aos interesses dos países desenvolvidos", disse Antônio Neto, presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
Especial
Veja especial sobre a 11ª Reunião da Unctad
Manifestantes protestam contra a Alca e a OMC
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Cerca de mil pessoas, segundo a Polícia Militar, protestaram hoje em frente ao Anhembi, onde acontece a 11ª Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), contra a Alca (Área de Livre Comércio das Américas) e a OMC (Organização Mundial do Comércio).
A manifestação foi organizada pela Coordenação de Movimentos Sociais e contou com a participação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), da UNE (União Nacional dos Estudantes), do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de São Paulo e de outras entidades.
O protesto teve início na av. Tiradentes, no centro de São Paulo, e seguiu para o Anhembi, na região norte da cidade. A idéia dos manifestantes era entrar no Palácio das Convenções, mas foram barrados 200 metros antes dos portões por policiais.
"A proposta da Alca não é boa para o Brasil. O país deve fortalecer as suas relações comerciais, mas não pode se submeter aos interesses dos países desenvolvidos", disse Antônio Neto, presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
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