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22/06/2004
-
18h30
da Folha Online
O Wal-Mart, o maior grupo varejista do mundo, está sendo acusado de discriminação sexual contra mulheres por 1,6 milhão de funcionárias e ex-funcionárias. Esta é a maior ação coletiva já registrada contra uma empresa privada nos Estados Unidos.
Na ação --movida por seis funcionárias--, o Wal-Mart é acusado de impedir ou dificultar a ascensão profissional dos trabalhadores do sexo feminino. Para elas, o grupo prioriza os homens na política de salários e promoções em detrimento das mulheres.
Apesar de ter sido movida por seis funcionárias, um juiz da Califórnia estendeu hoje a ação coletiva por discriminação para todas as mulheres que já trabalharam para o Wal-Mart nos Estados Unidos a partir de dezembro de 1998.
Com isso, a ação passa a beneficiar as 750 mil funcionárias do grupo e também as 850 mil que já deixaram a rede varejista.
O presidente da Wal-Mart, Robert Walton, afirmou ao canal de TV CNBC que "o juiz cometeu um erro".
A porta-voz Mona Williams anunciou que o grupo irá recorrer da decisão. Sem comentar o caso, ela informou que a empresa adotou, no começo do mês, "uma nova estrutura de classificação de cargos e salários dos funcionários sobre uma base horária".
No Brasil, o Wal-Mart ainda não se pronunciou sobre o assunto. O Sindicato dos Comerciários de São Paulo, entretanto, afirma já ter recebido várias denúncias semelhantes de ex-funcionários contra o Wal-Mart.
Com agências internacionais
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre discriminação sexual no Wal-Mart
Wal-Mart é acusado de discriminação sexual contra 1,6 mi de funcionárias
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O Wal-Mart, o maior grupo varejista do mundo, está sendo acusado de discriminação sexual contra mulheres por 1,6 milhão de funcionárias e ex-funcionárias. Esta é a maior ação coletiva já registrada contra uma empresa privada nos Estados Unidos.
Na ação --movida por seis funcionárias--, o Wal-Mart é acusado de impedir ou dificultar a ascensão profissional dos trabalhadores do sexo feminino. Para elas, o grupo prioriza os homens na política de salários e promoções em detrimento das mulheres.
Apesar de ter sido movida por seis funcionárias, um juiz da Califórnia estendeu hoje a ação coletiva por discriminação para todas as mulheres que já trabalharam para o Wal-Mart nos Estados Unidos a partir de dezembro de 1998.
Com isso, a ação passa a beneficiar as 750 mil funcionárias do grupo e também as 850 mil que já deixaram a rede varejista.
O presidente da Wal-Mart, Robert Walton, afirmou ao canal de TV CNBC que "o juiz cometeu um erro".
A porta-voz Mona Williams anunciou que o grupo irá recorrer da decisão. Sem comentar o caso, ela informou que a empresa adotou, no começo do mês, "uma nova estrutura de classificação de cargos e salários dos funcionários sobre uma base horária".
No Brasil, o Wal-Mart ainda não se pronunciou sobre o assunto. O Sindicato dos Comerciários de São Paulo, entretanto, afirma já ter recebido várias denúncias semelhantes de ex-funcionários contra o Wal-Mart.
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