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23/06/2004
-
08h53
ADRIANA MATTOS
da Folha de S.Paulo
Sondagem entre funcionários da Wal-Mart no Brasil, feita em 2000 pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela Força Sindical, levantou críticas à atividade da rede no país na época.
A pesquisa questionava funcionários a respeito do pagamento de hora extra e da existência de discriminação sexual na empresa. A companhia rebateu, na ocasião, as críticas e considerou o levantamento parcial e inconsistente.
"Os dados da sondagem mostravam que os empregados questionavam, principalmente, a política de pagamento de hora extra. O tratamento diferenciado entre homens e mulheres foi citado também", diz José Evangelista Rios, vice-presidente da Contracs (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio e Serviços), ligado à CUT.
"Até o momento não levantamos provas que mostrem irregularidades", afirmou.
Entre novembro de 1999 e março de 2000, os pesquisadores visitaram 3 das 16 lojas existentes no período. Fizeram perguntas referentes, por exemplo, à presença de mulheres e homens na seção em que os funcionários trabalhavam.
Captaram informações também sobre a política de planos de saúde na empresa. "O que se reclamava na época é que as mulheres não ocupavam vagas em determinadas áreas nas lojas, como na reposição de mercadorias."
A companhia negou, nos EUA, a existência de ações irregulares e afirmou ainda que as práticas que envolvem recursos humanos estão em constante evolução na companhia.
Levantamento da Folha mostra poucos casos que levaram a uma greve de funcionários na empresa --por insatisfação dos trabalhadores. Um exemplo ocorreu em abril de 1998, quando empregados da companhia em Osasco pararam de trabalhar para reivindicar o adicional de 100% nas horas extras aos domingos. A paralisação durou cinco horas.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o processo de discriminação sexual do Wal-Mart
Wal-Mart foi alvo de sondagem sindical no país
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da Folha de S.Paulo
Sondagem entre funcionários da Wal-Mart no Brasil, feita em 2000 pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela Força Sindical, levantou críticas à atividade da rede no país na época.
A pesquisa questionava funcionários a respeito do pagamento de hora extra e da existência de discriminação sexual na empresa. A companhia rebateu, na ocasião, as críticas e considerou o levantamento parcial e inconsistente.
"Os dados da sondagem mostravam que os empregados questionavam, principalmente, a política de pagamento de hora extra. O tratamento diferenciado entre homens e mulheres foi citado também", diz José Evangelista Rios, vice-presidente da Contracs (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio e Serviços), ligado à CUT.
"Até o momento não levantamos provas que mostrem irregularidades", afirmou.
Entre novembro de 1999 e março de 2000, os pesquisadores visitaram 3 das 16 lojas existentes no período. Fizeram perguntas referentes, por exemplo, à presença de mulheres e homens na seção em que os funcionários trabalhavam.
Captaram informações também sobre a política de planos de saúde na empresa. "O que se reclamava na época é que as mulheres não ocupavam vagas em determinadas áreas nas lojas, como na reposição de mercadorias."
A companhia negou, nos EUA, a existência de ações irregulares e afirmou ainda que as práticas que envolvem recursos humanos estão em constante evolução na companhia.
Levantamento da Folha mostra poucos casos que levaram a uma greve de funcionários na empresa --por insatisfação dos trabalhadores. Um exemplo ocorreu em abril de 1998, quando empregados da companhia em Osasco pararam de trabalhar para reivindicar o adicional de 100% nas horas extras aos domingos. A paralisação durou cinco horas.
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