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26/06/2004
-
05h46
da France Presse, em Washington
O departamento americano de Agricultura (USDA) anunciou nesta sexta-feira um possível caso do aal da vaca louca nos Estados Unidos.
"Fomos notificados sobre um possível resultado positivo de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) em um exame preliminar aplicado por determinação do nosso programa de vigilância", informou o vice-diretor da USDA John Clifford, em um comunicado publicado na internet.
"O resultado não significa necessariamente e existência de um caso de EEB neste país", disse Clifford. "Isto é um componente normal na maioria dos exames de exploração, que são projetados para ser extremamente sensíveis e detectam qualquer possibilidade de resultado positivo".
Clifford destacou que as amostras de tecido foram enviadas aos laboratórios da USDA em Ames (Iowa) para a confirmação ou não do resultado, e as análises complementares deverão estar concluídas no prazo de sete dias.
O funcionário não informou onde o possível caso foi detectado, mas garantiu que a carne "não chegou à cadeia alimentar humana".
Um primeiro caso de vaca louca foi detectado no noroeste dos Estados Unidos em dezembro passado, em um bovino de origem canadense.
A descoberta deste caso de EEB levou à suspensão das exportações de carne americana para cerca de 30 países, incluindo Japão, México e Canadá, os três principais compradores de carne americana.
O caso, detectado no Estado de Washington, próximo à fronteira com o Canadá, envolveu um animal nascido em abril de 1997 e originário de uma fazenda de Alberta (oeste canadense).
Este animal foi provavelmente contaminado no Canadá por ração à base de farinha animal, antes da proibição deste tipo de ração na América do Norte, segundo as autoridades sanitárias canadenses.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre o mal da vaca louca
EUA registram caso suspeito de vaca louca
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O departamento americano de Agricultura (USDA) anunciou nesta sexta-feira um possível caso do aal da vaca louca nos Estados Unidos.
"Fomos notificados sobre um possível resultado positivo de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) em um exame preliminar aplicado por determinação do nosso programa de vigilância", informou o vice-diretor da USDA John Clifford, em um comunicado publicado na internet.
"O resultado não significa necessariamente e existência de um caso de EEB neste país", disse Clifford. "Isto é um componente normal na maioria dos exames de exploração, que são projetados para ser extremamente sensíveis e detectam qualquer possibilidade de resultado positivo".
Clifford destacou que as amostras de tecido foram enviadas aos laboratórios da USDA em Ames (Iowa) para a confirmação ou não do resultado, e as análises complementares deverão estar concluídas no prazo de sete dias.
O funcionário não informou onde o possível caso foi detectado, mas garantiu que a carne "não chegou à cadeia alimentar humana".
Um primeiro caso de vaca louca foi detectado no noroeste dos Estados Unidos em dezembro passado, em um bovino de origem canadense.
A descoberta deste caso de EEB levou à suspensão das exportações de carne americana para cerca de 30 países, incluindo Japão, México e Canadá, os três principais compradores de carne americana.
O caso, detectado no Estado de Washington, próximo à fronteira com o Canadá, envolveu um animal nascido em abril de 1997 e originário de uma fazenda de Alberta (oeste canadense).
Este animal foi provavelmente contaminado no Canadá por ração à base de farinha animal, antes da proibição deste tipo de ração na América do Norte, segundo as autoridades sanitárias canadenses.
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