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28/06/2004
-
16h47
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que a nova pesquisa para medir o desemprego no país, de abrangência nacional, poderá diminuir a taxa nacional de desocupação.
Hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) faz a pesquisa apenas nas seis principais regiões metropolitanas: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre.
A nova pesquisa de emprego começará a ser feita pelo IBGE a partir de 2006, segundo o presidente do instituto, Eduardo Nunes.
O projeto prevê uma abrangência nacional, com dados das 27 unidades da Federação, diferente da pesquisa atualmente divulgada, restrita às seis maiores regiões metropolitanas do país.
"Um ou dois pontos percentuais poderiam estar para baixo", afirmou.
A mudança na metodologia da pesquisa deve-se à necessidade de ter indicadores mais abrangentes que reflitam o que acontece no interior do país.
Segundo o presidente do IBGE, além da mudança na pesquisa de emprego, o objetivo do instituto é unificar essa pesquisa com a Pnad (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio) e com a POF (Pesquisa de Orçamento Familiar).
Neste caso, o projeto tem a intenção de dar uma periodicidade trimestral à Pnad e anual à POF. A pesquisa de emprego continuaria a ser divulgada mensalmente.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre a nova pesquisa do IBGE
IBGE fará nova pesquisa de emprego a partir de 2006
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da Folha Online, no Rio
O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que a nova pesquisa para medir o desemprego no país, de abrangência nacional, poderá diminuir a taxa nacional de desocupação.
Hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) faz a pesquisa apenas nas seis principais regiões metropolitanas: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre.
A nova pesquisa de emprego começará a ser feita pelo IBGE a partir de 2006, segundo o presidente do instituto, Eduardo Nunes.
O projeto prevê uma abrangência nacional, com dados das 27 unidades da Federação, diferente da pesquisa atualmente divulgada, restrita às seis maiores regiões metropolitanas do país.
"Um ou dois pontos percentuais poderiam estar para baixo", afirmou.
A mudança na metodologia da pesquisa deve-se à necessidade de ter indicadores mais abrangentes que reflitam o que acontece no interior do país.
Segundo o presidente do IBGE, além da mudança na pesquisa de emprego, o objetivo do instituto é unificar essa pesquisa com a Pnad (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio) e com a POF (Pesquisa de Orçamento Familiar).
Neste caso, o projeto tem a intenção de dar uma periodicidade trimestral à Pnad e anual à POF. A pesquisa de emprego continuaria a ser divulgada mensalmente.
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