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02/07/2004
-
16h04
JANAINA LAGE
da Folha Online
O Banco Votorantim confirmou o início de uma captação de US$ 50 milhões em eurobônus. A remuneração ao investidor vai de 5% a 5,25% ao ano. O prazo da operação é de 2 anos. O BNP Paribas e o Bradesco coordenam a operação. A conclusão está prevista para 9 de julho.
Desde que os juros americanos foram elevados em 0,25 ponto percentual, os títulos da dívida e a avaliação dos investidores estrangeiros sobre a capacidade de pagamento tem apresentado melhora expressiva.
Analistas afirmam que mais empresas devem voltar a captar recursos. "O gradualismo do Fed criou as condições necessárias para que as empresas voltem a fazer emissões. O apetite por papéis de países emergentes deve aumentar ainda mais agora", afirma o analista de câmbio, Ofir Elias.
Durante a tarde, o principal título da dívida, o C-Bond, era negociado a 93,75% do seu valor de face, com alta de 1,97%. O Global 40 avançava 3,14%, para 96,70% do seu valor de face. O risco Brasil recuava para 622 pontos.
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Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o Banco Votorantim
Votorantim inicia captação de US$ 50 milhões
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da Folha Online
O Banco Votorantim confirmou o início de uma captação de US$ 50 milhões em eurobônus. A remuneração ao investidor vai de 5% a 5,25% ao ano. O prazo da operação é de 2 anos. O BNP Paribas e o Bradesco coordenam a operação. A conclusão está prevista para 9 de julho.
Desde que os juros americanos foram elevados em 0,25 ponto percentual, os títulos da dívida e a avaliação dos investidores estrangeiros sobre a capacidade de pagamento tem apresentado melhora expressiva.
Analistas afirmam que mais empresas devem voltar a captar recursos. "O gradualismo do Fed criou as condições necessárias para que as empresas voltem a fazer emissões. O apetite por papéis de países emergentes deve aumentar ainda mais agora", afirma o analista de câmbio, Ofir Elias.
Durante a tarde, o principal título da dívida, o C-Bond, era negociado a 93,75% do seu valor de face, com alta de 1,97%. O Global 40 avançava 3,14%, para 96,70% do seu valor de face. O risco Brasil recuava para 622 pontos.
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