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08/07/2004
-
12h51
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo agendou para segunda-feira uma paralisação parcial em três empresas do setor de eletrodomésticos. A manifestação --que deve durar apenas algumas horas-- é um protesto contra a decisão da Argentina de dificultar a entrada de eletrodomésticos das linhas branca (geladeira, fogão e máquina de lavar) e marrom (TV) no país.
A medida afeta principalmente o Brasil, principal exportar desses produtos para a Argentina.
Pelos cálculos da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), a barreira argentina pode fechar uma fábrica no Brasil e cortar até 1.000 empregos.
"Os trabalhadores não podem ser mais penalizados do que já são. Cabe ao governo federal, também, buscar soluções para preservar os empregos e evitar o aumento do desemprego. Este deve ser um compromisso de honra do governo", disse o presidente do sindicato, Eleno José Bezerra.
As fábricas que serão atingidas pelo protesto dos metalúrgicos são: BSH Continental, CCE e Multibras.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre as barreiras comerciais da Argentina
Metalúrgicos vão protestar contra barreira argentina a eletrodomésticos
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da Folha Online
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo agendou para segunda-feira uma paralisação parcial em três empresas do setor de eletrodomésticos. A manifestação --que deve durar apenas algumas horas-- é um protesto contra a decisão da Argentina de dificultar a entrada de eletrodomésticos das linhas branca (geladeira, fogão e máquina de lavar) e marrom (TV) no país.
A medida afeta principalmente o Brasil, principal exportar desses produtos para a Argentina.
Pelos cálculos da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), a barreira argentina pode fechar uma fábrica no Brasil e cortar até 1.000 empregos.
"Os trabalhadores não podem ser mais penalizados do que já são. Cabe ao governo federal, também, buscar soluções para preservar os empregos e evitar o aumento do desemprego. Este deve ser um compromisso de honra do governo", disse o presidente do sindicato, Eleno José Bezerra.
As fábricas que serão atingidas pelo protesto dos metalúrgicos são: BSH Continental, CCE e Multibras.
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