Publicidade
Publicidade
13/07/2004
-
13h32
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) vai participar da reunião marcada para amanhã com empresários do setor de eletrodomésticos da Argentina. Representantes dos governos do Brasil e Argentina também devem participar do encontro, que vai discutir um acordo para a venda de geladeiras, máquinas de lavar, fogões e aparelhos de TV para o país vizinho.
Na semana passada, o ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, anunciou a criação de restrições para a importação desses produtos. O Brasil foi o país mais prejudicado, já que é quem mais exporta eletrodomésticos para a Argentina.
Os representantes da Eletros se reúnem hoje para definir a posição da entidade na reunião.
"Como sempre a Eletros mantém a posição negociadora que vem adotando como forma do seu procedimento", disse o presidente da Eletros, Paulo Saab.
Na semana passada, Saab informou que a decisão da Argentina poderia representar a demissão de 1.000 funcionários do setor, além do fechamento de uma fábrica.
Protesto
A notícia atingiu negativamente os trabalhadores do setor. Para protestar contra possíveis demissões, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo paralisou ontem três empresas do setor de eletrodomésticos.
O sindicato também agendou outra manifestação para amanhã, mesmo dia em que o assunto será negociado na Argentina. Desta vez, o protesto acontecerá em frente ao Consulado da Argentina, localizado na avenida Paulista, região central de São Paulo.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o comércio com a Argentina
Empresários vão negociar venda de geladeiras para Argentina
Publicidade
da Folha Online
A Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) vai participar da reunião marcada para amanhã com empresários do setor de eletrodomésticos da Argentina. Representantes dos governos do Brasil e Argentina também devem participar do encontro, que vai discutir um acordo para a venda de geladeiras, máquinas de lavar, fogões e aparelhos de TV para o país vizinho.
Na semana passada, o ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, anunciou a criação de restrições para a importação desses produtos. O Brasil foi o país mais prejudicado, já que é quem mais exporta eletrodomésticos para a Argentina.
Os representantes da Eletros se reúnem hoje para definir a posição da entidade na reunião.
"Como sempre a Eletros mantém a posição negociadora que vem adotando como forma do seu procedimento", disse o presidente da Eletros, Paulo Saab.
Na semana passada, Saab informou que a decisão da Argentina poderia representar a demissão de 1.000 funcionários do setor, além do fechamento de uma fábrica.
Protesto
A notícia atingiu negativamente os trabalhadores do setor. Para protestar contra possíveis demissões, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo paralisou ontem três empresas do setor de eletrodomésticos.
O sindicato também agendou outra manifestação para amanhã, mesmo dia em que o assunto será negociado na Argentina. Desta vez, o protesto acontecerá em frente ao Consulado da Argentina, localizado na avenida Paulista, região central de São Paulo.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice