Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/07/2004 - 19h22

Nasdaq e S&P fecham no menor nível do ano

Publicidade

da Folha Online

Perspectivas de ganhos menores e preocupações com a economia reduziram os efeitos positivos de duas grandes fusões anunciadas hoje. A Bolsa eletrônica Nasdaq e o Standard & Poor's 500 fecharam nos menores níveis do ano.

As ações de empresas farmacêuticas e de cuidados médios subiram com a proposta de US$ 4 bilhões dos Laboratórios Mylan pela Farmacêutica King. Hoje o banco britânico Abbey National aprovou a proposta de compra de US$ 15,3 bilhões feita pelo Santander Central Hispano, o maior banco da Espanha.

Apesar das notícias positivas, os negócios permaneceram em baixa enquanto os investidores aguardam relatórios de ganhos nesta semana da Aetna Inc., da Boeing Co., da Exxon Mobil Corp., da Time Warner Inc. e da Verizon Communications Inc. Além disso, os investidores estão à espera de novos dados econômicos a fim de verificar se a desaceleração da economia americana em junho é ou não transitória.

O Dow Jones fechou praticamente estável, aos 9,961 pontos, depois de operar em baixa durante a maior parte da sessão. Este foi o menor fechamento do Dow desde o dia 20 de maio. O Standard & Poor's 500 cedeu 0,2% e fechou aos 1.084 pontos, o menor nível desde o dia 17 de dezembro. O Nasdaq caiu 0,5% para 1.839 pontos, o menor nível desde 2 de outubro.

Mais da metade das empresas que compõem o S&P 500 já reportaram ganhos. A maior parte superou as estimativas de ganhos do segundo trimestre. Mas os fortes lucros têm passado despercebidos com as perspectivas de ganhos menores para o resto do ano na maior parte das corporações.

Nem mesmo o recorde na revenda de casas nos EUA aumentou o otimismo entre os investidores. Foram vendidas 6,95 milhões de unidades, o que representa um aumento de 2,1% em junho. O resultado surpreendeu os analistas do setor, que esperavam uma desaceleração do mercado imobiliário, com a expectativa de juros hipotecários mais altos após o aumento da taxa de juros do Fed (Federal Reserve, o banco central americano).

Com agências internacionais

Especial
  • Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a recuperação da economia americana
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página