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30/07/2004
-
19h02
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As blue chips (ações de primeira linha) fecharam em alta nesta sexta-feira, mas os ganhos foram reduzidos por um novo recorde do petróleo e pelos novos dados que põem em dúvida a velocidade de recuperação da economia norte-americana.
Os ganhos na Nasdaq foram impulsionados pelos fortes lucros da Gilead Sciences Inc., depois que a empresa de biotecnologia declarou aumento nos lucros do trimestre.
O Dow Jones fechou em alta de 0,105, aos 10.139,71 pontos. O S&P avançou 0,12%, aos 1.101,72 pontos. A bolsa eletrônica Nasdaq teve alta de 0,33%, para 1.887,36 pontos.
No acumulado da semana, as ações subiram. O Dow avançou 1,8%, enquanto o S&P subiu 1,4% e a Nasdaq teve valorização de 2,1%. A recuperação da última semana não reflete o desempenho do mês. O Dow cedeu 2,8% em julho, enquanto o S&P cedeu 3,4% e a Nasdaq registrou queda de 7,8%.
Os dados econômicos divulgados hoje nos EUA apontaram direções opostas. A economia americana decepcionou no segundo trimestre, com um crescimento anualizado de 3% no período, abaixo dos 4,5% de crescimento no primeiro trimestre e abaixo da expectativa dos analistas (+3,8%).
Outros dados sobre a economia dos EUA indicam, no entanto, que a retomada da economia pode continuar em um bom ritmo. A atividade industrial na região de Chicago (Illinois) apresentou aumento expressivo em julho, atingindo 64,7 pontos, contra 56,4 registrados em junho, segundo a Associação Nacional de Gerentes de Compra de Chicago, que realiza a pesquisa. Leituras acima de 50 pontos indicam crescimento.
O índice de confiança do consumidor na economia americana, apurado pela Universidade de Michigan, por sua vez, subiu para 96,7 pontos, contra 95,6 registrados em junho. A expectativa dos economistas era de 96,5 pontos.
Os investidores aguardam, agora, os dados sobre mercado de trabalho e gastos do consumidor nos EUA, na próxima semana.
Os preços do petróleo voltaram a abalar os nervos dos investidores, depois que o barril do petróleo cru para entrega em setembro atingiu o recorde histórico de US$ 43,85 durante a sessão de hoje, para fechar cotado a US$ 43,80.
Com agências internacionais
Especial
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Wall Street sobe apesar do PIB abaixo das previsões nos EUA
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da Folha Online
As blue chips (ações de primeira linha) fecharam em alta nesta sexta-feira, mas os ganhos foram reduzidos por um novo recorde do petróleo e pelos novos dados que põem em dúvida a velocidade de recuperação da economia norte-americana.
Os ganhos na Nasdaq foram impulsionados pelos fortes lucros da Gilead Sciences Inc., depois que a empresa de biotecnologia declarou aumento nos lucros do trimestre.
O Dow Jones fechou em alta de 0,105, aos 10.139,71 pontos. O S&P avançou 0,12%, aos 1.101,72 pontos. A bolsa eletrônica Nasdaq teve alta de 0,33%, para 1.887,36 pontos.
No acumulado da semana, as ações subiram. O Dow avançou 1,8%, enquanto o S&P subiu 1,4% e a Nasdaq teve valorização de 2,1%. A recuperação da última semana não reflete o desempenho do mês. O Dow cedeu 2,8% em julho, enquanto o S&P cedeu 3,4% e a Nasdaq registrou queda de 7,8%.
Os dados econômicos divulgados hoje nos EUA apontaram direções opostas. A economia americana decepcionou no segundo trimestre, com um crescimento anualizado de 3% no período, abaixo dos 4,5% de crescimento no primeiro trimestre e abaixo da expectativa dos analistas (+3,8%).
Outros dados sobre a economia dos EUA indicam, no entanto, que a retomada da economia pode continuar em um bom ritmo. A atividade industrial na região de Chicago (Illinois) apresentou aumento expressivo em julho, atingindo 64,7 pontos, contra 56,4 registrados em junho, segundo a Associação Nacional de Gerentes de Compra de Chicago, que realiza a pesquisa. Leituras acima de 50 pontos indicam crescimento.
O índice de confiança do consumidor na economia americana, apurado pela Universidade de Michigan, por sua vez, subiu para 96,7 pontos, contra 95,6 registrados em junho. A expectativa dos economistas era de 96,5 pontos.
Os investidores aguardam, agora, os dados sobre mercado de trabalho e gastos do consumidor nos EUA, na próxima semana.
Os preços do petróleo voltaram a abalar os nervos dos investidores, depois que o barril do petróleo cru para entrega em setembro atingiu o recorde histórico de US$ 43,85 durante a sessão de hoje, para fechar cotado a US$ 43,80.
Com agências internacionais
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