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02/08/2004
-
09h17
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
Os preços do petróleo voltaram a registrar marcas recordes nesta segunda-feira devido à elevação do nível e alerta nos EUA, feito ontem, em razão de possíveis novos ataques terroristas no país contra alguma grande instituição financeira.
No pregão eletrônico, em Nova York, o barril do petróleo cru para entrega em setembro atingiu hoje o novo recorde de US$ 43,92. Às 8h33 (horário de Brasília), era negociado a US$ 43,58, baixa de 0,50%. Em Londres, o barril do petróleo tipo Brent para setembro era negociado a US$ 39,63, depois de ter ultrapassado os US$ 40 no pregão eletrônico.
A pressão sobre a gigante russa do setor, Yukos, também tem afetado os preços. A empresa anunciou que pode ir à falência em razão do congelamento de suas contas bancárias e bens, em razão de suas dívidas com o Fisco, que somam cerca de US$ 3,4 bilhões.
Os esforços da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) para conter os preços também têm surtido pouco efeito. O cartel elevou ontem a cota de produção de seus países membros em 500 mil barris por dia, para 26 milhões de barris.
Com agências internacionais
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre os preços do petróleo
Alerta sobre terrorismo nos EUA aproxima preço do petróleo dos US$ 44
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da Folha Online
Os preços do petróleo voltaram a registrar marcas recordes nesta segunda-feira devido à elevação do nível e alerta nos EUA, feito ontem, em razão de possíveis novos ataques terroristas no país contra alguma grande instituição financeira.
No pregão eletrônico, em Nova York, o barril do petróleo cru para entrega em setembro atingiu hoje o novo recorde de US$ 43,92. Às 8h33 (horário de Brasília), era negociado a US$ 43,58, baixa de 0,50%. Em Londres, o barril do petróleo tipo Brent para setembro era negociado a US$ 39,63, depois de ter ultrapassado os US$ 40 no pregão eletrônico.
A pressão sobre a gigante russa do setor, Yukos, também tem afetado os preços. A empresa anunciou que pode ir à falência em razão do congelamento de suas contas bancárias e bens, em razão de suas dívidas com o Fisco, que somam cerca de US$ 3,4 bilhões.
Os esforços da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) para conter os preços também têm surtido pouco efeito. O cartel elevou ontem a cota de produção de seus países membros em 500 mil barris por dia, para 26 milhões de barris.
Com agências internacionais
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