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06/08/2004
-
12h19
da Folha Online
O banco americano JP Morgan elevou hoje a recomendação para os títulos da dívida externa do Brasil. A recomendação passou de "underweight" (abaixo da média do mercado) para "marketweight" (na média). Para justificar essa decisão, a instituição citou a expectativa de que a alta do juro nos EUA ocorra em um ritmo comedido, sem prejudicar o fluxo de capital para países emergentes.
Os novos dados de emprego dos EUA anunciados hoje foram apontados como uma confirmação de que o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) não deverá fazer aumentos agressivos da taxa de juros. A economia americana criou 32 mil empregos em julho, de acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA. A expectativa dos economistas era de que fossem criados cerca de 230 mil empregos no mês passado.
A taxa de desemprego apresentou ligeiro recuo. De 5,6% em junho, o indicador ficou em 5,5% em junho. Esta é a menor taxa de desemprego nos EUA desde outubro de 2001.
O banco americano, responsável pelo cálculo do risco-país, também melhorou recomendação para outros países. Equador e Peru ganharam a recomendação de "overweight" (acima da média).
O risco Brasil cai 1,32% e voltou a ficar abaixo de 600 pontos. O dólar recua 0,74%, vendido a R$ 3,048. A Bovespa avança 0,98%. Apesar dos indicadores positivos, as novas denúncias divulgadas por revistas semanais contra o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, são monitoradas pelos analistas.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre recomendação de bancos sobre títulos do Brasil
JP Morgan melhora recomendação dos títulos da dívida do Brasil
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O banco americano JP Morgan elevou hoje a recomendação para os títulos da dívida externa do Brasil. A recomendação passou de "underweight" (abaixo da média do mercado) para "marketweight" (na média). Para justificar essa decisão, a instituição citou a expectativa de que a alta do juro nos EUA ocorra em um ritmo comedido, sem prejudicar o fluxo de capital para países emergentes.
Os novos dados de emprego dos EUA anunciados hoje foram apontados como uma confirmação de que o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) não deverá fazer aumentos agressivos da taxa de juros. A economia americana criou 32 mil empregos em julho, de acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA. A expectativa dos economistas era de que fossem criados cerca de 230 mil empregos no mês passado.
A taxa de desemprego apresentou ligeiro recuo. De 5,6% em junho, o indicador ficou em 5,5% em junho. Esta é a menor taxa de desemprego nos EUA desde outubro de 2001.
O banco americano, responsável pelo cálculo do risco-país, também melhorou recomendação para outros países. Equador e Peru ganharam a recomendação de "overweight" (acima da média).
O risco Brasil cai 1,32% e voltou a ficar abaixo de 600 pontos. O dólar recua 0,74%, vendido a R$ 3,048. A Bovespa avança 0,98%. Apesar dos indicadores positivos, as novas denúncias divulgadas por revistas semanais contra o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, são monitoradas pelos analistas.
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