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23/08/2004
-
16h45
da Folha Online
Um apagão de aproximadamente uma hora provocou caos na cidade de Buenos Aires, capital argentina, na manhã desta segunda-feira.
Segundo as edições on-line dos jornais locais, a interrupção no fornecimento de energia durou quase duas horas e atingiu cerca de 600 mil usuários.
As regiões mais afetadas foram a Sul, o Centro e a Norte da capital. Foram registrados vários problemas de trânsito e congestionamento em diversos pontos da cidade.
De acordo com as empresas Edenor e Edesur, o corte foi resultado de uma falha técnica que afetou os bairros de Palermo e Nuñez e semáforos nos principais pontos da capital.
Foram registradas também paralisações na linha "D" do metrô e interrupções no funcionamento dos bancos do centro da cidade e nas operações da Bolsa de Valores.
Crise
Desde o começo do ano, o governo argentino deu início a um programa de racionamento de energia para evitar apagões que possam frear o ritmo de crescimento da economia.
A crise energética é resultado da falta de investimentos no setor nos últimos anos. O PIB (Produto Interno Bruto) argentino voltou a crescer em 2003 após quatro anos de recessão.
Mas no segundo trimestre deste ano, a indústria já começou a dar sinais de arrefecimento por conta da crise energética. Muitas anunciaram demissões, cortaram produção e adiaram investimentos.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre apagões
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a Argentina
Megaapagão provoca caos em Buenos Aires, na Argentina
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Um apagão de aproximadamente uma hora provocou caos na cidade de Buenos Aires, capital argentina, na manhã desta segunda-feira.
Segundo as edições on-line dos jornais locais, a interrupção no fornecimento de energia durou quase duas horas e atingiu cerca de 600 mil usuários.
As regiões mais afetadas foram a Sul, o Centro e a Norte da capital. Foram registrados vários problemas de trânsito e congestionamento em diversos pontos da cidade.
De acordo com as empresas Edenor e Edesur, o corte foi resultado de uma falha técnica que afetou os bairros de Palermo e Nuñez e semáforos nos principais pontos da capital.
Foram registradas também paralisações na linha "D" do metrô e interrupções no funcionamento dos bancos do centro da cidade e nas operações da Bolsa de Valores.
Crise
Desde o começo do ano, o governo argentino deu início a um programa de racionamento de energia para evitar apagões que possam frear o ritmo de crescimento da economia.
A crise energética é resultado da falta de investimentos no setor nos últimos anos. O PIB (Produto Interno Bruto) argentino voltou a crescer em 2003 após quatro anos de recessão.
Mas no segundo trimestre deste ano, a indústria já começou a dar sinais de arrefecimento por conta da crise energética. Muitas anunciaram demissões, cortaram produção e adiaram investimentos.
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