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31/08/2004
-
13h15
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A Gol, terceira maior companhia aérea do país, elevou hoje sua expectativa de lucro para o ano e citou a queda do dólar, que deve ter um impacto menor na sua dívida em moeda estrangeira. Mas a previsão de receitas foi mantida em R$ 1,9 bilhão para 2004.
A companhia aérea prevê agora um lucro por ação entre R$ 2,05 e R$ 2,30. A projeção anterior era um intervalo entre R$ 1,90 e R$ 2,20. Esses valores são apresentados em padrão US GAAP (normas contábeis norte-americanas).
"O real apreciou-se mais de 5% desde o final do segundo trimestre de 2004 e se espera que permaneça estável até o final do ano", citou nota da Gol.
A empresa informou ainda que cerca de 50% de suas despesas operacionais são em dólares, como os gastos com arrendamento de aeronaves. Além disso, o combustível de aviação é atrelado ao movimento da moeda americana. A Petrobras é a única fornecedora de querosene para a Gol.
"Uma apreciação do real impacta positivamente nossos resultados operacionais, uma vez que reduz nossos custos operacionais."
No pregão paulista, as ações da Gol estão em pequena alta de 0,23%, cotadas a R$ 25,73, enquanto o Ibovespa está praticamente estável (+0,05%).
Hoje o sindicato das companhias aéreas criticaram os reajustes do querosene da aviação aplicados neste ano pela Petrobras. O combustível representa entre 25% e 30% dos gastos das empresas e já subiu 33,9% neste ano.
"A Petrobras tem sido muito dura com as empresas aéreas, de vez que o querosene de aviação vem, há anos, sendo reajustado em valores muito superiores aos de outros tipos de derivados do petróleo", disse o presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), George Ermakoff.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Gol Linhas Aéreas
Gol eleva previsão de lucro, mas mantém estimativa de receita
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da Folha Online
A Gol, terceira maior companhia aérea do país, elevou hoje sua expectativa de lucro para o ano e citou a queda do dólar, que deve ter um impacto menor na sua dívida em moeda estrangeira. Mas a previsão de receitas foi mantida em R$ 1,9 bilhão para 2004.
A companhia aérea prevê agora um lucro por ação entre R$ 2,05 e R$ 2,30. A projeção anterior era um intervalo entre R$ 1,90 e R$ 2,20. Esses valores são apresentados em padrão US GAAP (normas contábeis norte-americanas).
"O real apreciou-se mais de 5% desde o final do segundo trimestre de 2004 e se espera que permaneça estável até o final do ano", citou nota da Gol.
A empresa informou ainda que cerca de 50% de suas despesas operacionais são em dólares, como os gastos com arrendamento de aeronaves. Além disso, o combustível de aviação é atrelado ao movimento da moeda americana. A Petrobras é a única fornecedora de querosene para a Gol.
"Uma apreciação do real impacta positivamente nossos resultados operacionais, uma vez que reduz nossos custos operacionais."
No pregão paulista, as ações da Gol estão em pequena alta de 0,23%, cotadas a R$ 25,73, enquanto o Ibovespa está praticamente estável (+0,05%).
Hoje o sindicato das companhias aéreas criticaram os reajustes do querosene da aviação aplicados neste ano pela Petrobras. O combustível representa entre 25% e 30% dos gastos das empresas e já subiu 33,9% neste ano.
"A Petrobras tem sido muito dura com as empresas aéreas, de vez que o querosene de aviação vem, há anos, sendo reajustado em valores muito superiores aos de outros tipos de derivados do petróleo", disse o presidente do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), George Ermakoff.
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