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01/09/2004
-
16h41
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A Vale do Rio Doce deve entrar na disputa pela exploração de minas de carvão em Moatize, Moçambique. A brasileira deve disputar as minas com a anglo-australiana BHP Billiton, a sul-africana Anglo American e a britânica Rio Tinto.
O interesse da Vale do Rio Doce seria o principal motivo da visita ao Brasil do presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, entre os dias 30 de agosto e 4 de setembro.
A companhia não confirmou a disposição em investir no país. Analistas dizem que ainda é preciso conhecer melhor as condições de investimento para avaliar o impacto da entrada da Vale do Rio Doce no projeto.
Recentemente, o desempenho das ações da empresa foi afetado pela perspectiva de compra da mineradora canadense Noranda.
A Vale nunca chegou a confirmar o interesse pela empresa. O mercado, no entanto, avaliou que a falta de sinergia entre as mineradoras e o preço pago na disputa pelo negócio poderiam ser desfavoráveis à empresa brasileira.
Na semana passada, os papéis voltaram a cair após uma declaração do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Carlos Lessa, de que o banco não acumula "saber específico" sobre o negócio mundial de cobre, zinco e níquel e por isso deve se abster sobre a proposta. Segundo Lessa, a Noranda tem até novembro para escolher a melhor oferta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Vale do Rio Doce
Vale deve investir em projeto de carvão em Moçambique
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da Folha Online, no Rio
A Vale do Rio Doce deve entrar na disputa pela exploração de minas de carvão em Moatize, Moçambique. A brasileira deve disputar as minas com a anglo-australiana BHP Billiton, a sul-africana Anglo American e a britânica Rio Tinto.
O interesse da Vale do Rio Doce seria o principal motivo da visita ao Brasil do presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, entre os dias 30 de agosto e 4 de setembro.
A companhia não confirmou a disposição em investir no país. Analistas dizem que ainda é preciso conhecer melhor as condições de investimento para avaliar o impacto da entrada da Vale do Rio Doce no projeto.
Recentemente, o desempenho das ações da empresa foi afetado pela perspectiva de compra da mineradora canadense Noranda.
A Vale nunca chegou a confirmar o interesse pela empresa. O mercado, no entanto, avaliou que a falta de sinergia entre as mineradoras e o preço pago na disputa pelo negócio poderiam ser desfavoráveis à empresa brasileira.
Na semana passada, os papéis voltaram a cair após uma declaração do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Carlos Lessa, de que o banco não acumula "saber específico" sobre o negócio mundial de cobre, zinco e níquel e por isso deve se abster sobre a proposta. Segundo Lessa, a Noranda tem até novembro para escolher a melhor oferta.
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