Publicidade
Publicidade
10/09/2004
-
11h43
da Folha Online
O governo federal vão fechar o cerco contra as empresas que contratam funcionários de forma irregular. Para isso, foi assinado hoje um convênio entre a Receita Federal e o Ministério do Trabalho.
O objetivo do convênio é intensificar o combate ao trabalho informal, principalmente aquele que causa prejuízo à arrecadação de tributos.
Pelo acordo, os órgãos vão trocar informações cadastrais e econômico-fiscais, como situação do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), participação dos acionistas, além de dados sobre recolhimento de multas e depósitos judiciais relativos à fiscalização do trabalho.
O presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Glauco Arbix, defendeu a retomada das reforma tributária e previdenciária para reduzir o nível de informalidade da economia brasileira.
Segundo ele, o debate da reforma trabalhista --que será enviada ao Congresso-- exigirá a discussão de outros temas.
"Não vamos conseguir crescer se continuarmos com o atual grau de informalidade que temos hoje. E com a reforma trabalhista, os custos tributário e previdenciário também precisarão ser revistos", disse Arbix.
Cigarros
A Receita assinou também convênio com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que prevê troca de informações sobre a importação e venda de cigarros.
Os convênios com o Ministério do Trabalho e Anvisa já estavam em vigor desde 1998 e 2000, respectivamente, mas foram ajustados para aumentar a repressão ao contrabando de cigarro e ao trabalho informal.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre informalidade no mercado de trabalho
Receita e Trabalho vão combater a informalidade nas empresas
Publicidade
O governo federal vão fechar o cerco contra as empresas que contratam funcionários de forma irregular. Para isso, foi assinado hoje um convênio entre a Receita Federal e o Ministério do Trabalho.
O objetivo do convênio é intensificar o combate ao trabalho informal, principalmente aquele que causa prejuízo à arrecadação de tributos.
Pelo acordo, os órgãos vão trocar informações cadastrais e econômico-fiscais, como situação do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), participação dos acionistas, além de dados sobre recolhimento de multas e depósitos judiciais relativos à fiscalização do trabalho.
O presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Glauco Arbix, defendeu a retomada das reforma tributária e previdenciária para reduzir o nível de informalidade da economia brasileira.
Segundo ele, o debate da reforma trabalhista --que será enviada ao Congresso-- exigirá a discussão de outros temas.
"Não vamos conseguir crescer se continuarmos com o atual grau de informalidade que temos hoje. E com a reforma trabalhista, os custos tributário e previdenciário também precisarão ser revistos", disse Arbix.
Cigarros
A Receita assinou também convênio com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que prevê troca de informações sobre a importação e venda de cigarros.
Os convênios com o Ministério do Trabalho e Anvisa já estavam em vigor desde 1998 e 2000, respectivamente, mas foram ajustados para aumentar a repressão ao contrabando de cigarro e ao trabalho informal.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice