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11/09/2004
-
06h20
ELAINE COTTA
da Folha Online
Os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 tiveram forte impacto sobre os rumos da economia mundial nos últimos três anos. A recuperação só começou a se fortalecer no ano passado com a retomada da atividade em nações como Japão, Alemanha e EUA.
A desaceleração só não foi pior por conta da forte expansão das economias da Ásia, especialmente a chinesa que cresceu a taxas superiores a 8% ao ano nos últimos anos. Apesar da desaceleração verificada nos últimos meses, a expansão ainda é forte.
Esses fatores, inclusive, beneficiaram o Brasil desde o final do ano passado e são sentidos na economia neste ano. No primeiro semestre, o PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas pelo país) cresceu 4,2%.
"Hoje já voltamos ao clima de normalidade se comparado ao vivido no passado. No frigir dos ovos, a situação internacional é até favorável para o crescimento da economia brasileira", afirma o presidente da Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais), Antônio Corrêa de Lacerda.
Segundo o economista, três anos após os atentados "não há mais resquícios" do efeito negativo na economia. "O que houve foi uma reversão de prioridades nas grandes potências", afirmou.
Especial
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Recuperação da economia após 11/9 começou no final do ano passado
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da Folha Online
Os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 tiveram forte impacto sobre os rumos da economia mundial nos últimos três anos. A recuperação só começou a se fortalecer no ano passado com a retomada da atividade em nações como Japão, Alemanha e EUA.
A desaceleração só não foi pior por conta da forte expansão das economias da Ásia, especialmente a chinesa que cresceu a taxas superiores a 8% ao ano nos últimos anos. Apesar da desaceleração verificada nos últimos meses, a expansão ainda é forte.
Esses fatores, inclusive, beneficiaram o Brasil desde o final do ano passado e são sentidos na economia neste ano. No primeiro semestre, o PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas pelo país) cresceu 4,2%.
"Hoje já voltamos ao clima de normalidade se comparado ao vivido no passado. No frigir dos ovos, a situação internacional é até favorável para o crescimento da economia brasileira", afirma o presidente da Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais), Antônio Corrêa de Lacerda.
Segundo o economista, três anos após os atentados "não há mais resquícios" do efeito negativo na economia. "O que houve foi uma reversão de prioridades nas grandes potências", afirmou.
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