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11/09/2004
-
06h08
ELAINE COTTA
da Folha Online
Os atentados terroristas do dia 11 de Setembro de 2001, que completam três anos neste sábado, agravaram os efeitos do "estouro da bolha" que já vinha sendo sentido pela economia mundial no final de 2000 e princípio de 2001.
Na época, a economia americana, considerada o motor da economia mundial, já vinha num processo de desaceleração por conta das perdas acumuladas pelas Bolsas, especialmente a Nasdaq, que reúne os papéis do setor de tecnologia.
"Houve um efeito sobre o nível de investimento e no fluxo de capitais que estavam em queda por conta do estouro da bolha e que se agravaram com os atentados", afirma o presidente da Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica), Antônio Corrêa de Lacerda.
De acordo com dados do Banco Central, os investimentos diretos feito no Brasil recuaram desde 2001. No caso brasileiro, somou-se ainda o racionamento de energia de 2001 e as turbulências das eleições presidenciais de 2002, que pressionaram a economia.
Para se ter uma idéia, em 2001, o Brasil recebeu US$ 21 bilhões em investimentos. Esse valor caiu para US$ 18,7 bilhões em 2002 e para US$ 12,9 bilhões no ano passado. Para este ano, a estimativa do BC é que de o Brasil receba US$ 12 bilhões em investimentos.
Especial
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11 de Setembro agravou efeito da "bolha" na economia mundial
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da Folha Online
Os atentados terroristas do dia 11 de Setembro de 2001, que completam três anos neste sábado, agravaram os efeitos do "estouro da bolha" que já vinha sendo sentido pela economia mundial no final de 2000 e princípio de 2001.
Na época, a economia americana, considerada o motor da economia mundial, já vinha num processo de desaceleração por conta das perdas acumuladas pelas Bolsas, especialmente a Nasdaq, que reúne os papéis do setor de tecnologia.
"Houve um efeito sobre o nível de investimento e no fluxo de capitais que estavam em queda por conta do estouro da bolha e que se agravaram com os atentados", afirma o presidente da Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica), Antônio Corrêa de Lacerda.
De acordo com dados do Banco Central, os investimentos diretos feito no Brasil recuaram desde 2001. No caso brasileiro, somou-se ainda o racionamento de energia de 2001 e as turbulências das eleições presidenciais de 2002, que pressionaram a economia.
Para se ter uma idéia, em 2001, o Brasil recebeu US$ 21 bilhões em investimentos. Esse valor caiu para US$ 18,7 bilhões em 2002 e para US$ 12,9 bilhões no ano passado. Para este ano, a estimativa do BC é que de o Brasil receba US$ 12 bilhões em investimentos.
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