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16/09/2004
-
11h26
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram em 16 mil na semana encerrada em 11 de setembro, totalizando 333 mil pedidos. O dado foi divulgado hoje pelo Departamento de Trabalho dos EUA.
A média quadrissemanal, que exclui a volatilidade das leituras semanais, permaneceu a mesma da leitura imediatamente anterior, 338 mil.
Os resultados são melhores que os de um ano atrás. No mesmo período de 2003, os novos pedidos do benefício totalizavam 401 mil.
Segundo analistas do departamento, nem o furacão Charley nem o Frances afetaram as leituras. O dado desta semana ficou abaixo do que previam analistas, 340 mil.
A criação de empregos também foi positiva em agosto, com 144 mil empregos novos no país --maior resultado desde maio deste ano. Desde o início da administração Bush, no entanto, já foram perdidos 913 mil empregos.
Economia e empregos estão entre os tópicos mais debatidos na campanha presidencial dos EUA. O presidente e candidato republicano à reeleição, George W. Bush, diz que a melhor forma de incentivar o crescimento econômico e a criação de mais empregos é tornar seu programa de corte de impostos permanente.
O candidato democrata John Kerry, no entanto, diz que os cortes beneficiaram apenas os ricos, não criaram um número significativo de novos empregos e levaram o país a registrar déficits recordes no comércio exterior e no Orçamento.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o auxílio-desemprego nos EUA
Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem em 16 mil na semana
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Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram em 16 mil na semana encerrada em 11 de setembro, totalizando 333 mil pedidos. O dado foi divulgado hoje pelo Departamento de Trabalho dos EUA.
A média quadrissemanal, que exclui a volatilidade das leituras semanais, permaneceu a mesma da leitura imediatamente anterior, 338 mil.
Os resultados são melhores que os de um ano atrás. No mesmo período de 2003, os novos pedidos do benefício totalizavam 401 mil.
Segundo analistas do departamento, nem o furacão Charley nem o Frances afetaram as leituras. O dado desta semana ficou abaixo do que previam analistas, 340 mil.
A criação de empregos também foi positiva em agosto, com 144 mil empregos novos no país --maior resultado desde maio deste ano. Desde o início da administração Bush, no entanto, já foram perdidos 913 mil empregos.
Economia e empregos estão entre os tópicos mais debatidos na campanha presidencial dos EUA. O presidente e candidato republicano à reeleição, George W. Bush, diz que a melhor forma de incentivar o crescimento econômico e a criação de mais empregos é tornar seu programa de corte de impostos permanente.
O candidato democrata John Kerry, no entanto, diz que os cortes beneficiaram apenas os ricos, não criaram um número significativo de novos empregos e levaram o país a registrar déficits recordes no comércio exterior e no Orçamento.
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