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20/09/2004
-
16h36
da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em outubro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, voltou a subir hoje com o anúncio da Yukos de que irá suspender temporariamente o fornecimento de petróleo à China. O barril do cru fechou cotado a US$ 46,35, em alta de 1,67%.
A Yukos irá suspender a entrega de petróleo na China por não ter como custear o transporte do produto, segundo a agência de notícias Associated Press.
O eventual atraso na entrega nos EUA da produção das refinarias do golfo do México em razão da passagem do furacão Ivan também afetou os preços.
A preocupação de analistas e investidores é quanto ao tempo que a atividade nas unidades produtoras do golfo do México vai levar para voltar aos níveis normais.
A expectativa quanto aos níveis dos estoques americanos de petróleo, a serem divulgados na quarta-feira, é pessimista. Os economistas aguardam a segunda divulgação seguida de forte baixa nos estoques.
A Yukos vem se debatendo para conseguir saldar uma dívida de US$ 3,4 bilhões em impostos atrasados referentes ao ano 2000. As contas bancárias continuam congeladas por determinação judicial.
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiu na semana passada o aumento de 1 milhão de barris por dia a partir de 1º de novembro, na tentativa de conter a alta dos preços do produto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os preços do petróleo
Suspensão do fornecimento da Yukos à China eleva preço de petróleo
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O barril do petróleo cru para entrega em outubro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, voltou a subir hoje com o anúncio da Yukos de que irá suspender temporariamente o fornecimento de petróleo à China. O barril do cru fechou cotado a US$ 46,35, em alta de 1,67%.
A Yukos irá suspender a entrega de petróleo na China por não ter como custear o transporte do produto, segundo a agência de notícias Associated Press.
O eventual atraso na entrega nos EUA da produção das refinarias do golfo do México em razão da passagem do furacão Ivan também afetou os preços.
A preocupação de analistas e investidores é quanto ao tempo que a atividade nas unidades produtoras do golfo do México vai levar para voltar aos níveis normais.
A expectativa quanto aos níveis dos estoques americanos de petróleo, a serem divulgados na quarta-feira, é pessimista. Os economistas aguardam a segunda divulgação seguida de forte baixa nos estoques.
A Yukos vem se debatendo para conseguir saldar uma dívida de US$ 3,4 bilhões em impostos atrasados referentes ao ano 2000. As contas bancárias continuam congeladas por determinação judicial.
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiu na semana passada o aumento de 1 milhão de barris por dia a partir de 1º de novembro, na tentativa de conter a alta dos preços do produto.
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