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22/09/2004
-
13h54
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, subiu hoje devido à diminuição maior que a esperada nos estoques de petróleo dos EUA.
O Departamento de Energia dos EUA anunciou a retração de 9,1 milhões de barris nos estoques americanos da commodity na semana passada, 5% a menos que no mesmo período de 2003.
O barril do cru estava em alta de 2,97% em Nova York, cotado a US$ 48,15, às 13h14 (horário de Brasília), depois de atingir a máxima de US$ 48,30. Em Londres, o barril do petróleo Brent chegou a US$ 43,70.
O recorde foi atingido no dia 20 de agosto, quando chegou a US$ 49,40 --maior preço desde que o barril começou a ser negociado em Nova York.
O resultado ficou abaixo do que esperavam analistas e investidores e vem depois de uma queda de 7,1 milhões de barris na semana anterior ao período pesquisado.
A produção das refinarias no golfo do México caiu em 8,5 milhões devido à interrupção das atividades em razão da passagem do furacão Ivan pela região. A produção diária ainda está 39% abaixo dos níveis normais.
A entrega das importações de petróleo nos portos do golfo do México também foi afetada, o que serviu como uma pressão a mais sobre os preços.
As refinarias da região, no entanto, estão voltando ao ritmo normal de produção.
O temor de escassez do produto, no entanto, não deixa os preços caírem. A cada notícia de problemas com a petrolífera russa Yukos, ou de ataques a oleodutos no Iraque, os preços voltam a disparar.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre preços do petróleo
Preço do petróleo vai a US$ 48,30 com baixos estoques nos EUA
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da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, subiu hoje devido à diminuição maior que a esperada nos estoques de petróleo dos EUA.
O Departamento de Energia dos EUA anunciou a retração de 9,1 milhões de barris nos estoques americanos da commodity na semana passada, 5% a menos que no mesmo período de 2003.
O barril do cru estava em alta de 2,97% em Nova York, cotado a US$ 48,15, às 13h14 (horário de Brasília), depois de atingir a máxima de US$ 48,30. Em Londres, o barril do petróleo Brent chegou a US$ 43,70.
O recorde foi atingido no dia 20 de agosto, quando chegou a US$ 49,40 --maior preço desde que o barril começou a ser negociado em Nova York.
O resultado ficou abaixo do que esperavam analistas e investidores e vem depois de uma queda de 7,1 milhões de barris na semana anterior ao período pesquisado.
A produção das refinarias no golfo do México caiu em 8,5 milhões devido à interrupção das atividades em razão da passagem do furacão Ivan pela região. A produção diária ainda está 39% abaixo dos níveis normais.
A entrega das importações de petróleo nos portos do golfo do México também foi afetada, o que serviu como uma pressão a mais sobre os preços.
As refinarias da região, no entanto, estão voltando ao ritmo normal de produção.
O temor de escassez do produto, no entanto, não deixa os preços caírem. A cada notícia de problemas com a petrolífera russa Yukos, ou de ataques a oleodutos no Iraque, os preços voltam a disparar.
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