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22/09/2004
-
16h30
da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou nesta quarta-feira cotado a US$ 48,35, alta de 3,4%.
O barril disparou com a divulgação hoje dos estoques de petróleo nos EUA.
O Departamento de Energia dos EUA anunciou a retração de 9,1 milhões de barris nos estoques americanos da commodity na semana passada, 5% a menos que no mesmo período de 2003.
O resultado ficou abaixo do que esperavam analistas e investidores e vem depois de uma queda de 7,1 milhões de barris na semana anterior ao período pesquisado.
A produção das refinarias no golfo do México caíram em 8,5 milhões devido à interrupção das atividades em razão da passagem do furacão Ivan pela região. A produção diária ainda está 39% abaixo dos níveis normais.
A entrega das importações de petróleo nos portos do golfo do México também foi afetada, o que serviu como uma pressão a mais sobre os preços. As refinarias da região, no entanto, estão voltando ao ritmo normal de produção.
O temor de escassez do produto, no entanto, não deixa os preços caírem. A cada notícia de problemas com a petrolífera russa Yukos, ou de ataques a oleodutos no Iraque, os preços voltam a disparar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os preços do petróleo
Barril de petróleo fecha em alta de 3,4% e supera US$ 48 em NY
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O barril do petróleo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou nesta quarta-feira cotado a US$ 48,35, alta de 3,4%.
O barril disparou com a divulgação hoje dos estoques de petróleo nos EUA.
O Departamento de Energia dos EUA anunciou a retração de 9,1 milhões de barris nos estoques americanos da commodity na semana passada, 5% a menos que no mesmo período de 2003.
O resultado ficou abaixo do que esperavam analistas e investidores e vem depois de uma queda de 7,1 milhões de barris na semana anterior ao período pesquisado.
A produção das refinarias no golfo do México caíram em 8,5 milhões devido à interrupção das atividades em razão da passagem do furacão Ivan pela região. A produção diária ainda está 39% abaixo dos níveis normais.
A entrega das importações de petróleo nos portos do golfo do México também foi afetada, o que serviu como uma pressão a mais sobre os preços. As refinarias da região, no entanto, estão voltando ao ritmo normal de produção.
O temor de escassez do produto, no entanto, não deixa os preços caírem. A cada notícia de problemas com a petrolífera russa Yukos, ou de ataques a oleodutos no Iraque, os preços voltam a disparar.
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