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05/10/2004
-
17h28
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A Bovespa fechou com pequena alta, impulsionada pelas ações da Petrobras, em meio a rumores de que a estatal está prestes a anunciar um reajuste dos combustíveis. O Ibovespa (55 ações mais negociadas) subiu 0,23% e marcou 24.205 pontos. O pregão movimentou R$ 1,3 bilhão, acima da média diária (R$ 1,1 bilhão).
Um aumento da gasolina favorece o faturamento da Petrobras, pois a empresa poderá repassar o aumento dos custos, adequando seus produtos aos preços do mercado internacional. Como os papéis da estatal possuem o segundo maior peso no cálculo do Ibovespa, uma alta das ações da Petrobras acaba elevando o principal índice da Bolsa paulista.
Nesta terça-feira, o barril de petróleo encerrou em alta de 2,36% em Nova York, cotado a US$ 51,09, após ter batido o maior valor da história (US$ 51,29). Na véspera, o petróleo havia registrado queda após o cessar-fogo na Nigéria, sétimo maior exportador.
As ações preferenciais da Petrobras encerraram em alta de 2,01%, cotadas a R$ 96,40. Tiveram a segunda maior negociação do dia (R$ 98,1 milhões ou 8,1% do total). Alguns operadores comentaram que o reajuste dos derivados pode superar 10%, atingindo até 15%. A estatal mantém o silêncio.
A demora na retomada da produção plena no golfo do México, após a passagem do furacão Ivan, e a perspectiva de maior consumo de óleo e gás no inverno a partir de dezembro no hemisfério norte foram os pretextos do dia para justificar a alta do barril.
Os investidores temem que a disparada do petróleo prejudique o ritmo de retomada da economia mundial. No Brasil, um reajuste dos combustíveis deve elevar os preços em toda a cadeia produtiva, alimentando a inflação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reajuste de combustíveis
Bovespa fecha em alta com Petrobras e rumor de reajuste da gasolina
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da Folha Online
A Bovespa fechou com pequena alta, impulsionada pelas ações da Petrobras, em meio a rumores de que a estatal está prestes a anunciar um reajuste dos combustíveis. O Ibovespa (55 ações mais negociadas) subiu 0,23% e marcou 24.205 pontos. O pregão movimentou R$ 1,3 bilhão, acima da média diária (R$ 1,1 bilhão).
Um aumento da gasolina favorece o faturamento da Petrobras, pois a empresa poderá repassar o aumento dos custos, adequando seus produtos aos preços do mercado internacional. Como os papéis da estatal possuem o segundo maior peso no cálculo do Ibovespa, uma alta das ações da Petrobras acaba elevando o principal índice da Bolsa paulista.
Nesta terça-feira, o barril de petróleo encerrou em alta de 2,36% em Nova York, cotado a US$ 51,09, após ter batido o maior valor da história (US$ 51,29). Na véspera, o petróleo havia registrado queda após o cessar-fogo na Nigéria, sétimo maior exportador.
As ações preferenciais da Petrobras encerraram em alta de 2,01%, cotadas a R$ 96,40. Tiveram a segunda maior negociação do dia (R$ 98,1 milhões ou 8,1% do total). Alguns operadores comentaram que o reajuste dos derivados pode superar 10%, atingindo até 15%. A estatal mantém o silêncio.
A demora na retomada da produção plena no golfo do México, após a passagem do furacão Ivan, e a perspectiva de maior consumo de óleo e gás no inverno a partir de dezembro no hemisfério norte foram os pretextos do dia para justificar a alta do barril.
Os investidores temem que a disparada do petróleo prejudique o ritmo de retomada da economia mundial. No Brasil, um reajuste dos combustíveis deve elevar os preços em toda a cadeia produtiva, alimentando a inflação.
Especial
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