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07/10/2004
-
16h28
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa de Valores de Nova York, fechou cotado a US$ 52,67 --alta de 1,25%-- nesta quinta-feira, maior fechamento na história da negociação do barril em Nova York.
Durante o dia, o barril chegou a atingir US$ 53, novo recorde histórico. O barril já opera em alta há 14 sessões consecutivas e acumula alta de cerca de 70% nos últimos 12 meses.
Uma eventual falta de combustível para aquecedores nos EUA preocupa o mercado financeiro, com a proximidade do inverno no hemisfério Norte. O setor petrolífero na Nigéria (sétimo maior exportador mundial do produto) deve entrar em greve na segunda-feira, o que também pressionou as cotações.
Os estoques de petróleo nos EUA aumentaram em 1,1 milhão de barris na semana passada, mas permanecem 4,6% abaixo do nível registrado no mesmo período do ano passado.
A interrupção prolongada nas atividades nas refinarias do golfo do México devido à passagem do furacão Ivan, há cerca de três semanas mantém a produção 28% (equivalente a 475 mil barris) abaixo dos níveis normais. Segundo analistas, a volta dos níveis normais de produção pode demorar até 90 dias.
O crescimento da demanda por petróleo na China tem sua parcela na responsabilidade pela alta dos preços da commodity. Os países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) já operam perto do limite, o que deixa pouca margem para novos aumentos de produção.
Com agências internacionais
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Durante o dia, o barril chegou a atingir US$ 53, novo recorde histórico. O barril já opera em alta há 14 sessões consecutivas e acumula alta de cerca de 70% nos últimos 12 meses.
Uma eventual falta de combustível para aquecedores nos EUA preocupa o mercado financeiro, com a proximidade do inverno no hemisfério Norte. O setor petrolífero na Nigéria (sétimo maior exportador mundial do produto) deve entrar em greve na segunda-feira, o que também pressionou as cotações.
Os estoques de petróleo nos EUA aumentaram em 1,1 milhão de barris na semana passada, mas permanecem 4,6% abaixo do nível registrado no mesmo período do ano passado.
A interrupção prolongada nas atividades nas refinarias do golfo do México devido à passagem do furacão Ivan, há cerca de três semanas mantém a produção 28% (equivalente a 475 mil barris) abaixo dos níveis normais. Segundo analistas, a volta dos níveis normais de produção pode demorar até 90 dias.
O crescimento da demanda por petróleo na China tem sua parcela na responsabilidade pela alta dos preços da commodity. Os países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) já operam perto do limite, o que deixa pouca margem para novos aumentos de produção.
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