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13/10/2004
-
17h04
da Folha Online
A trégua no mercado de petróleo durou pouco. O barril fechou hoje em alta de 2,15%, cotado a US$ 53,64 em Nova York. Esse valor é igual ao último recorde de fechamento, registrado na segunda-feira passada. Ontem, o óleo chegou a ser negociado na máxima histórica de US$ 54,45, mas acabou encerrando em queda de 2,1%, a US$ 52,51.
Na manhã desta quarta-feira, o barril chegou a cair quase 2% com cotação mínima de US$ 51,50. Mas o preço mudou de direção após a notícia de explosão em um explosão em um trecho de um oleoduto da Pemex, estatal de petróleo do México.
Mas os principais fatores da alta do petróleo continuam presentes no relato dos investidores.A greve na Nigéria, um dos maiores produtores do óleo no mundo, serviu de pretexto para a escalada do barril, que ameaça reduzir o ritmo de crescimento da economia mundial.
Além da Nigéria, há preocupações com o risco de desabastecimento com a proximidade do inverno no hemisfério Norte, quando o consumo de óleo e gás aumenta bastante devido ao uso da calefação.
Os estoques dos EUA estão baixos, e a retomada da produção nas plataformas no golfo do México, após a passagem do furacão Ivan, ocorre em ritmo lento. Esse cenário abre espaço para especulações dos investidores sobre os preços do petróleo nos contratos futuros.
A demanda está crescendo também devido ao aquecimento das principais economias mundiais, com destaque para a China. O país asiático, o mais populoso do mundo, vem mantendo nos últimos anos expressivas taxas de crescimento econômico e puxando também a expansão de outros países. E o aumento da produção leva a um consumo maior de petróleo.
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Na manhã desta quarta-feira, o barril chegou a cair quase 2% com cotação mínima de US$ 51,50. Mas o preço mudou de direção após a notícia de explosão em um explosão em um trecho de um oleoduto da Pemex, estatal de petróleo do México.
Mas os principais fatores da alta do petróleo continuam presentes no relato dos investidores.A greve na Nigéria, um dos maiores produtores do óleo no mundo, serviu de pretexto para a escalada do barril, que ameaça reduzir o ritmo de crescimento da economia mundial.
Além da Nigéria, há preocupações com o risco de desabastecimento com a proximidade do inverno no hemisfério Norte, quando o consumo de óleo e gás aumenta bastante devido ao uso da calefação.
Os estoques dos EUA estão baixos, e a retomada da produção nas plataformas no golfo do México, após a passagem do furacão Ivan, ocorre em ritmo lento. Esse cenário abre espaço para especulações dos investidores sobre os preços do petróleo nos contratos futuros.
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