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13/10/2004
-
19h26
ROSE ANE SILVEIRA
EDUARDO CUCOLO
FABIANA FUTEMA
da Folha Online, em Brasília e SP
Executivos e funcionários da Vasp foram hoje em caravana a Brasília para pedir apoio político do governo na renegociação de prazos no vencimento de sua dívida, mas foram recebidos com frieza pelas autoridades federais.
O vice-presidente do Conselho de Administração da Vasp, Haroldo de Castro Oliveira, entregou ao Ministério da Defesa uma proposta de renegociação da dívida com a Infraero, que não foi revelado para a imprensa.
A Folha Online apurou que a Vasp pede para parcelar em seis meses seus débitos junto à Infraero. A dívida da companhia é estimada em R$ 11 milhões.
Além disso, a empresa também reivindica que o pagamento das taxas aeroportuárias seja feito quinzenalmente e não à vista, como começou a ser feito hoje.
Segundo o ministério, o caso da Vasp será analisado com prioridade, porém não há prazo para que seja concluído.
Sem prestígio
A tentativa da Vasp de sensibilizar o governo federal por meio de um manifesto em defesa da companhia aérea mostrou o desprestígio da empresa dentro do Planalto.
Alegando problemas de agenda, os ministros José Dirceu (Casa Civil) e José Viegas (Defesa) não receberam a comitiva de integrantes da Vasp.
Em vez disso, a comitiva foi recebida por assessores dos ministros. Na Defesa, por exemplo, o encontro ocorreu com o assessor especial do ministério, o general José Luiz Halley.
Além da falta de prestígio, a Vasp colocou em circulação um abaixo-assinado com 7.000 nomes. Os sindicatos dos aeronautas e aeroviários não reconhecem o documento.
Segundo eles, o documento e o abaixo-assinado são de autoria do presidente da Vasp, Wagner Canhedo.
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EDUARDO CUCOLO
FABIANA FUTEMA
da Folha Online, em Brasília e SP
Executivos e funcionários da Vasp foram hoje em caravana a Brasília para pedir apoio político do governo na renegociação de prazos no vencimento de sua dívida, mas foram recebidos com frieza pelas autoridades federais.
O vice-presidente do Conselho de Administração da Vasp, Haroldo de Castro Oliveira, entregou ao Ministério da Defesa uma proposta de renegociação da dívida com a Infraero, que não foi revelado para a imprensa.
A Folha Online apurou que a Vasp pede para parcelar em seis meses seus débitos junto à Infraero. A dívida da companhia é estimada em R$ 11 milhões.
Além disso, a empresa também reivindica que o pagamento das taxas aeroportuárias seja feito quinzenalmente e não à vista, como começou a ser feito hoje.
Segundo o ministério, o caso da Vasp será analisado com prioridade, porém não há prazo para que seja concluído.
Sem prestígio
A tentativa da Vasp de sensibilizar o governo federal por meio de um manifesto em defesa da companhia aérea mostrou o desprestígio da empresa dentro do Planalto.
Alegando problemas de agenda, os ministros José Dirceu (Casa Civil) e José Viegas (Defesa) não receberam a comitiva de integrantes da Vasp.
Em vez disso, a comitiva foi recebida por assessores dos ministros. Na Defesa, por exemplo, o encontro ocorreu com o assessor especial do ministério, o general José Luiz Halley.
Além da falta de prestígio, a Vasp colocou em circulação um abaixo-assinado com 7.000 nomes. Os sindicatos dos aeronautas e aeroviários não reconhecem o documento.
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