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19/10/2004
-
14h15
da Folha Online
A Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) criticou a decisão da Agentina de autorizar a importação de geladeiras do Chile, México, Tailândia, Coréia e Estados Unidos. Segundo a Eletros, a Argentina rompeu o acordo firmado com o Brasil, que fixava uma participação de 50% para as geladeiras no mercado local. Os outros 50% de mercado seriam ocupados pelos fabricantes argentinos.
"Eles [Argentina] estão abrindo espaço para o ingresso de produtos de terceiros países, enquanto os nossos refrigeradores estão com entrada restrita", disse o presidente da Eletros, Paulo Saab.
Pelo acordo firmado entre Brasil e Argentina, os brasileiros limitariam suas exportações para o país vizinho para impulsionar os fabricantes argentinos de geladeiras.
O acordo previa a aplicação de uma cota de 18 mil unidades em outubro para o Brasil. "Avaliamos que a cota de 18 mil refrigeradores é pelo menos 50% inferior ao que deveria ser considerada como base de mercado hoje", afirmou Saab.
Segundo ele, essa cota não considera o crescimento de 20% registrado no mercado argentino no último trimestre.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre restrições argentinas
Empresários brasileiros reclamam de política argentina para geladeiras
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A Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) criticou a decisão da Agentina de autorizar a importação de geladeiras do Chile, México, Tailândia, Coréia e Estados Unidos. Segundo a Eletros, a Argentina rompeu o acordo firmado com o Brasil, que fixava uma participação de 50% para as geladeiras no mercado local. Os outros 50% de mercado seriam ocupados pelos fabricantes argentinos.
"Eles [Argentina] estão abrindo espaço para o ingresso de produtos de terceiros países, enquanto os nossos refrigeradores estão com entrada restrita", disse o presidente da Eletros, Paulo Saab.
Pelo acordo firmado entre Brasil e Argentina, os brasileiros limitariam suas exportações para o país vizinho para impulsionar os fabricantes argentinos de geladeiras.
O acordo previa a aplicação de uma cota de 18 mil unidades em outubro para o Brasil. "Avaliamos que a cota de 18 mil refrigeradores é pelo menos 50% inferior ao que deveria ser considerada como base de mercado hoje", afirmou Saab.
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