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27/10/2004
-
17h24
da Folha de S.Paulo, no Rio
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou hoje que se tornará sócio da ferrovia Ferronorte, com 31% do capital da empresa, criada na década de 90 pelo ex-rei da soja Olacir de Moraes.
Para entrar no capital da ferrovia, o banco estatal colocará R$ 405 milhões em dinheiro novo (parte em forma de financiamento e parte como aporte de recursos), além da troca de R$ 249 milhões em dívidas que a ferrovia tem com o banco por ações da companhia.
O controle da empresa será compartilhado entre o banco e o atual controlador, a Brasil Ferrovias, uma sociedade dos fundos de pensão Funcef (Caixa), Previ (Banco do Brasil), Constran (de Olacir de Moares), Laif (fundo fechado dos EUA), JP Morgan e Bradesco. Os sócios privados terão 69% da Ferronorte.
Os sócios privados também farão um aporte de recursos na companhia, no valor de R$ 120 milhões --a maior parte desse valor virá dos fundos de pensão.
Endividada especialmente com o BNDES, a Ferronorte não tinha como investir e se tornava um gargalo no transporte da safra de grãos do Centro-Oeste, segundo o vice-presidente do BNDES, Darc Costa. Foi por este motivo, disse, que o banco decidiu participar da capitalização da empresa. A ferrovia é a principal meio de escoamento da safra de grãos da região, ligando-a ao porto de Santos.
O BNDES emprestará R$ 135 milhões à Ferronorte e outros R$ 120 milhões à Novoeste, sob a forma de debêntures conversíveis em ações da Ferronorte, a empresa com maior geração da caixa do grupo Brasil Ferrovias. Aportará diretamente (sem retorno) R$ 150 milhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Ferronorte
BNDES investe R$ 405 mi e vira sócio da Ferronorte
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O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou hoje que se tornará sócio da ferrovia Ferronorte, com 31% do capital da empresa, criada na década de 90 pelo ex-rei da soja Olacir de Moraes.
Para entrar no capital da ferrovia, o banco estatal colocará R$ 405 milhões em dinheiro novo (parte em forma de financiamento e parte como aporte de recursos), além da troca de R$ 249 milhões em dívidas que a ferrovia tem com o banco por ações da companhia.
O controle da empresa será compartilhado entre o banco e o atual controlador, a Brasil Ferrovias, uma sociedade dos fundos de pensão Funcef (Caixa), Previ (Banco do Brasil), Constran (de Olacir de Moares), Laif (fundo fechado dos EUA), JP Morgan e Bradesco. Os sócios privados terão 69% da Ferronorte.
Os sócios privados também farão um aporte de recursos na companhia, no valor de R$ 120 milhões --a maior parte desse valor virá dos fundos de pensão.
Endividada especialmente com o BNDES, a Ferronorte não tinha como investir e se tornava um gargalo no transporte da safra de grãos do Centro-Oeste, segundo o vice-presidente do BNDES, Darc Costa. Foi por este motivo, disse, que o banco decidiu participar da capitalização da empresa. A ferrovia é a principal meio de escoamento da safra de grãos da região, ligando-a ao porto de Santos.
O BNDES emprestará R$ 135 milhões à Ferronorte e outros R$ 120 milhões à Novoeste, sob a forma de debêntures conversíveis em ações da Ferronorte, a empresa com maior geração da caixa do grupo Brasil Ferrovias. Aportará diretamente (sem retorno) R$ 150 milhões.
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