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01/11/2004
-
11h41
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo voltou ao patamar dos US$ 52 nesta segunda-feira. Os investidores aguardam para ver qual efeito a eleição presidencial nos EUA --que acontece amanhã-- terá no mercado financeiro.
Às 10h01 (horário de Brasília), o barril para entrega em dezembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 52,34 alta de 1,12%. O barril do Brent, negociado em Londres, subiu para US$ 49,45.
O NLC (Nigeria Labour Congress, sigla em inglês para a principal central sindical da Nigéria) convocou ontem uma nova greve geral no país para começar em 16 de novembro, em protesto contra o aumento dos combustíveis no país.
A Nigéria é o sétimo maior exportador mundial do produto e o quinto maior fornecedor dos EUA.
O barril atingiu recordes históricos na semana passada, de US$ 55,67 durante as negociações e de US$ 55,17 em um fechamento --repetindo o valor alcançado no dia 22.
Os investidores mantém-se à espera de uma maior definição no quadro sucessório nos EUA, que amanhã escolherão entre o republicano George W. Bush e o democrata John Kerry na eleição presidencial no país.
A posição quanto ao uso das reservas de petróleo americanas é outro ponto de divergência entre os candidatos. Kerry já vem dizendo há algum tempo que Bush deveria utilizar as reservas do país para conter a alta de preços, que vai se refletir nos preços no país e prejudicar a economia.
Bush, por sua vez, resistiu em disponibilizar as reservas do país até o mês passado, quando passou a disponibilizar o produto para as refinarias no golfo do México, que tiveram suas atividades interrompidas em razão da passagem do furacão Ivan na região em setembro.
As reservas americanas de petróleo estão agora em 670 milhões de barris, próximas da capacidade total, de 700 milhões. Na semana passada, foi anunciado o aumento de 4 milhões de barris às reservas americanas, o que fez os preços caírem para o patamar de US$ 51, no qual vinha se mantendo até hoje.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre preços do petróleo
Petróleo volta aos US$ 52 com eleição nos EUA e possível greve na Nigéria
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da Folha Online
O preço do petróleo voltou ao patamar dos US$ 52 nesta segunda-feira. Os investidores aguardam para ver qual efeito a eleição presidencial nos EUA --que acontece amanhã-- terá no mercado financeiro.
Às 10h01 (horário de Brasília), o barril para entrega em dezembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 52,34 alta de 1,12%. O barril do Brent, negociado em Londres, subiu para US$ 49,45.
O NLC (Nigeria Labour Congress, sigla em inglês para a principal central sindical da Nigéria) convocou ontem uma nova greve geral no país para começar em 16 de novembro, em protesto contra o aumento dos combustíveis no país.
A Nigéria é o sétimo maior exportador mundial do produto e o quinto maior fornecedor dos EUA.
O barril atingiu recordes históricos na semana passada, de US$ 55,67 durante as negociações e de US$ 55,17 em um fechamento --repetindo o valor alcançado no dia 22.
Os investidores mantém-se à espera de uma maior definição no quadro sucessório nos EUA, que amanhã escolherão entre o republicano George W. Bush e o democrata John Kerry na eleição presidencial no país.
A posição quanto ao uso das reservas de petróleo americanas é outro ponto de divergência entre os candidatos. Kerry já vem dizendo há algum tempo que Bush deveria utilizar as reservas do país para conter a alta de preços, que vai se refletir nos preços no país e prejudicar a economia.
Bush, por sua vez, resistiu em disponibilizar as reservas do país até o mês passado, quando passou a disponibilizar o produto para as refinarias no golfo do México, que tiveram suas atividades interrompidas em razão da passagem do furacão Ivan na região em setembro.
As reservas americanas de petróleo estão agora em 670 milhões de barris, próximas da capacidade total, de 700 milhões. Na semana passada, foi anunciado o aumento de 4 milhões de barris às reservas americanas, o que fez os preços caírem para o patamar de US$ 51, no qual vinha se mantendo até hoje.
Com agências internacionais
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