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01/11/2004
-
14h27
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo recuou para baixo dos US$ 50 hoje. O temor de uma falta de combustível para aquecedores nos EUA diminuiu com o início da retomada da atividade nas refinarias do golfo do México.
O barril para para entrega em dezembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, caiu e atingiu US$ 49,40. Às 12h47 (horário de Brasília), o barril continuava em queda (-2,92%), mas já estava cotado a US$ 50,25.
Com a volta das atividades nas refinarias da região --que esteve interrompida desde a passagem do furacão Ivan em setembro--, os investidores começaram a embolsar os lucros.
Os preços já caíram quase 10% desde quarta-feira, quando foi divulgado um crescimento de 4 milhões de barris de petróleo nas reservas dos EUA. Apesar da queda de 2,4 milhões de barris nas reservas de destilados --que incluem óleo diesel e combustível para aquecedores--, a pressão sobre os preços diminuiu.
Uma eventual escassez do combustível vinha sendo uma das principais causas do aumento da commodity devido à proximidade do inverno no hemisfério Norte.
Os investidores já começam também a especular com uma eventual vitória do candidato democrata à presidência dos EUA, John Kerry, na eleição de amanhã. Com Kerry no governo, os especialistas esperam que os atritos no Oriente Médio, em particular no Iraque, diminuam e a segurança às instalações petrolíferas no país aumente.
Com agências internacionais
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Erramos: Petróleo cai abaixo dos US$ 50 com retomada de refinarias do México
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Petróleo cai abaixo dos US$ 50 com retomada de refinarias do México
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O preço do petróleo recuou para baixo dos US$ 50 hoje. O temor de uma falta de combustível para aquecedores nos EUA diminuiu com o início da retomada da atividade nas refinarias do golfo do México.
O barril para para entrega em dezembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, caiu e atingiu US$ 49,40. Às 12h47 (horário de Brasília), o barril continuava em queda (-2,92%), mas já estava cotado a US$ 50,25.
Com a volta das atividades nas refinarias da região --que esteve interrompida desde a passagem do furacão Ivan em setembro--, os investidores começaram a embolsar os lucros.
Os preços já caíram quase 10% desde quarta-feira, quando foi divulgado um crescimento de 4 milhões de barris de petróleo nas reservas dos EUA. Apesar da queda de 2,4 milhões de barris nas reservas de destilados --que incluem óleo diesel e combustível para aquecedores--, a pressão sobre os preços diminuiu.
Uma eventual escassez do combustível vinha sendo uma das principais causas do aumento da commodity devido à proximidade do inverno no hemisfério Norte.
Os investidores já começam também a especular com uma eventual vitória do candidato democrata à presidência dos EUA, John Kerry, na eleição de amanhã. Com Kerry no governo, os especialistas esperam que os atritos no Oriente Médio, em particular no Iraque, diminuam e a segurança às instalações petrolíferas no país aumente.
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