Publicidade
Publicidade
05/11/2004
-
18h54
INICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo fechou hoje mais uma vez abaixo dos US$ 50, com o aumento anunciado na quarta-feira de 6,3 milhões de barris nos estoques americanos do produto.
O barril para entrega em dezembro, negociado em Nova York, fechou hoje cotado a US$ 49,61, com alta de US$ 0,79.
A produção nas refinarias do golfo do México vem sendo retomada, depois de mais de um mês da passagem do furacão Ivan pela região.
Com a produção reduzida, os investidores temiam que não fosse possível suprir o mercado americano com combustível para aquecedores --crucial para enfrentar o inverno no país.
Esse vinha sendo um dos principais motivos das altas da commodity nas últimas semanas. O barril atingiu o recorde de fechamento no dia 22 de outubro, chegando a US$ 55,17 --marca que se repetiu no dia 26.
Os investidores especularam com uma eventual vitória do candidato democrata John Kerry nas eleições presidenciais nos EUA, o que fez os preços caírem um pouco.
A reeleição do presidente George W. Bush, no entanto, provocou alguma inquietação, em razão da incerteza quanto às políticas adotadas por Bush para o Oriente Médio, especialmente os grandes produtores de petróleo --Arábia Saudita, Iraque e Irã.
Também há um otimismo, embora tímido, difuso entre os investidores quanto à eventual sucessão do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, que está em coma no hospital militar Percy, em Paris. Espera-se que, com um novo líder, as tensões entre palestinos e Israel possam diminuir.
Petróleo segue abaixo de US$ 50 com alta de estoques nos EUA
Publicidade
da Folha Online
O preço do petróleo fechou hoje mais uma vez abaixo dos US$ 50, com o aumento anunciado na quarta-feira de 6,3 milhões de barris nos estoques americanos do produto.
O barril para entrega em dezembro, negociado em Nova York, fechou hoje cotado a US$ 49,61, com alta de US$ 0,79.
A produção nas refinarias do golfo do México vem sendo retomada, depois de mais de um mês da passagem do furacão Ivan pela região.
Com a produção reduzida, os investidores temiam que não fosse possível suprir o mercado americano com combustível para aquecedores --crucial para enfrentar o inverno no país.
Esse vinha sendo um dos principais motivos das altas da commodity nas últimas semanas. O barril atingiu o recorde de fechamento no dia 22 de outubro, chegando a US$ 55,17 --marca que se repetiu no dia 26.
Os investidores especularam com uma eventual vitória do candidato democrata John Kerry nas eleições presidenciais nos EUA, o que fez os preços caírem um pouco.
A reeleição do presidente George W. Bush, no entanto, provocou alguma inquietação, em razão da incerteza quanto às políticas adotadas por Bush para o Oriente Médio, especialmente os grandes produtores de petróleo --Arábia Saudita, Iraque e Irã.
Também há um otimismo, embora tímido, difuso entre os investidores quanto à eventual sucessão do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, que está em coma no hospital militar Percy, em Paris. Espera-se que, com um novo líder, as tensões entre palestinos e Israel possam diminuir.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice