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15/11/2004
-
09h54
da Folha Online
A cotação do petróleo caiu abaixo dos US$ 47 hoje, com a expectativa dos de uma nova elevação dos estoques norte-americanos. O mercado também relativizou os recentes ataques a campos petrolíferos no Iraque.
O contrato com vencimento em dezembro apontou cotação de US$ 46,77 o barril na New York Mercantile Exchange, um decréscimo de 1,16% sobre o fechamento de sexta-feira.
Na semana passada, o Departamento de Energia dos EUA informou uma elevação do nível de estoques de petróleo para 291,5 milhões de barris na semana, um patamar considerado "confortável" por operadores do mercado, que esperam novo acréscimo nesta semana. O motivo é a retorno da produção no Golfo do México, que está significativamente mais alta que há um mês embora 13% da média normal. O Golfo foi afetado pela passagem do furacão Ivan, que provocou perdas humanas e materiais e paralisou a produção petrolífera.
Por enquanto, os operadores levam em conta apenas o nível de estoque de petróleo e "ignoram" o nível do estoque de destilados, que recua há oito semanas e inclui óleo para calefação e combustível para aviões - justamente no início da estação de inverno no hemisfério norte e num período em que os embarques de avião aumentam devido à temporada de Natal.
Para analistas, a maior ameaça de pressão sobre os preços no curto prazo vem do óleo para calefação, onde os estoques estão abaixo do adequado e cuja demanda pode aumentar a qualquer tempo.
O otimismo do mercado eclipsou até o momento a notícia de um novo ataque ao Iraque neste domingo, quando sabotadores incendiaram quatro campos ao nordeste de Kirkuk. Autoridades do setor petrolífero afirmaram que a produção foi afetada mas não está claro até que ponto os campos atacados são importantes para a exportação.
Especial
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Cotação do petróleo cai abaixo de US$ 47
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A cotação do petróleo caiu abaixo dos US$ 47 hoje, com a expectativa dos de uma nova elevação dos estoques norte-americanos. O mercado também relativizou os recentes ataques a campos petrolíferos no Iraque.
O contrato com vencimento em dezembro apontou cotação de US$ 46,77 o barril na New York Mercantile Exchange, um decréscimo de 1,16% sobre o fechamento de sexta-feira.
Na semana passada, o Departamento de Energia dos EUA informou uma elevação do nível de estoques de petróleo para 291,5 milhões de barris na semana, um patamar considerado "confortável" por operadores do mercado, que esperam novo acréscimo nesta semana. O motivo é a retorno da produção no Golfo do México, que está significativamente mais alta que há um mês embora 13% da média normal. O Golfo foi afetado pela passagem do furacão Ivan, que provocou perdas humanas e materiais e paralisou a produção petrolífera.
Por enquanto, os operadores levam em conta apenas o nível de estoque de petróleo e "ignoram" o nível do estoque de destilados, que recua há oito semanas e inclui óleo para calefação e combustível para aviões - justamente no início da estação de inverno no hemisfério norte e num período em que os embarques de avião aumentam devido à temporada de Natal.
Para analistas, a maior ameaça de pressão sobre os preços no curto prazo vem do óleo para calefação, onde os estoques estão abaixo do adequado e cuja demanda pode aumentar a qualquer tempo.
O otimismo do mercado eclipsou até o momento a notícia de um novo ataque ao Iraque neste domingo, quando sabotadores incendiaram quatro campos ao nordeste de Kirkuk. Autoridades do setor petrolífero afirmaram que a produção foi afetada mas não está claro até que ponto os campos atacados são importantes para a exportação.
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