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19/11/2004
-
16h19
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
Carlos Lessa, presidente demitido do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), afirmou hoje que seu sucessor, Guido Mantega, até então ministro do Planejamento, também é um nacionalista.
Hoje, representantes da esquerda carioca e de entidades de classe promoveram um ato de desagravo à demissão de Lessa. Antes disso, no entanto, Lessa participou de uma solenidade pelo Dia da Bandeira. Com a presença de estudantes de cinco escolas públicas, o professor afirmou que "Mantega não é um anti-Lessa".
O perfil desenvolvimentista e nacionalista de Carlos Lessa foi apontado como um dos principais fatores responsáveis pela sua demissão. Mantega, mais afinado com a política econômica promovida pelo ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, seria sinônimo de mais tranqüilidade no relacionamento do BNDES com o governo.
Já dando idéia do caráter contemporizador que deve exercer a frente do banco, Mantega afirmou ontem que pretende trabalhar em equipe com o Ministério do Planejamento e com o Planalto.
Ele evitou entrar na polêmica sobre a que órgão o BNDES deve prestar contas. Durante a gestão de Lessa, as divergências com o ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan levaram o então presidente a afirmar que se reportava diretamente ao presidente Lula.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a demissão de Lessa do BNDES
Mantega também é um nacionalista, diz Lessa
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da Folha Online, no Rio
Carlos Lessa, presidente demitido do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), afirmou hoje que seu sucessor, Guido Mantega, até então ministro do Planejamento, também é um nacionalista.
Hoje, representantes da esquerda carioca e de entidades de classe promoveram um ato de desagravo à demissão de Lessa. Antes disso, no entanto, Lessa participou de uma solenidade pelo Dia da Bandeira. Com a presença de estudantes de cinco escolas públicas, o professor afirmou que "Mantega não é um anti-Lessa".
O perfil desenvolvimentista e nacionalista de Carlos Lessa foi apontado como um dos principais fatores responsáveis pela sua demissão. Mantega, mais afinado com a política econômica promovida pelo ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, seria sinônimo de mais tranqüilidade no relacionamento do BNDES com o governo.
Já dando idéia do caráter contemporizador que deve exercer a frente do banco, Mantega afirmou ontem que pretende trabalhar em equipe com o Ministério do Planejamento e com o Planalto.
Ele evitou entrar na polêmica sobre a que órgão o BNDES deve prestar contas. Durante a gestão de Lessa, as divergências com o ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan levaram o então presidente a afirmar que se reportava diretamente ao presidente Lula.
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